MPF também reprova convocação de Catta Preta

Depois da Ordem dos Advogados do Brasil e do juiz Sérgio Moro, agora os procuradores da operação Lava Jato condenaram a convocação da advogada Beatriz Catta Preta para prestar esclarecimentos à CPI da Petrobras sobre a origem dos seu honorários; em documento enviado nessa terça-feira, 28, à Justiça Federal, os procuradores Roberson Henrique Pozzobon e Deltan Dallagnol consideram injustificado o atendimento à convocação; para eles, não há "quaisquer elementos que efetivamente indiquem a atuação ilícita dessa advogada"; apesar das críticas, o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), reafirmou que a convocação para o depoimento da advogada está mantida

Depois da Ordem dos Advogados do Brasil e do juiz Sérgio Moro, agora os procuradores da operação Lava Jato condenaram a convocação da advogada Beatriz Catta Preta para prestar esclarecimentos à CPI da Petrobras sobre a origem dos seu honorários; em documento enviado nessa terça-feira, 28, à Justiça Federal, os procuradores Roberson Henrique Pozzobon e Deltan Dallagnol consideram injustificado o atendimento à convocação; para eles, não há "quaisquer elementos que efetivamente indiquem a atuação ilícita dessa advogada"; apesar das críticas, o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), reafirmou que a convocação para o depoimento da advogada está mantida
Depois da Ordem dos Advogados do Brasil e do juiz Sérgio Moro, agora os procuradores da operação Lava Jato condenaram a convocação da advogada Beatriz Catta Preta para prestar esclarecimentos à CPI da Petrobras sobre a origem dos seu honorários; em documento enviado nessa terça-feira, 28, à Justiça Federal, os procuradores Roberson Henrique Pozzobon e Deltan Dallagnol consideram injustificado o atendimento à convocação; para eles, não há "quaisquer elementos que efetivamente indiquem a atuação ilícita dessa advogada"; apesar das críticas, o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), reafirmou que a convocação para o depoimento da advogada está mantida (Foto: Aquiles Lins)


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Brasília 247 - Em documento enviado nessa terça-feira, 28, à Justiça Federal, os procuradores Roberson Henrique Pozzobon e Deltan Dallagnol, que integram as investigações da operação Lava Jato, se pronunciaram contrários à convocação da advogada Beatriz Catta Preta pela CPI da Petrobras.

Os procuradores consideram injustificado o atendimento à convocação. Para eles, não há "quaisquer elementos que efetivamente indiquem a atuação ilícita dessa advogada". A convocação da advogada criminalista que firmou nove delações premiadas na Lava Jato já foi condenada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo juiz Sérgio Moro, que conduz a operação. 

O autor da convocação da advogada é o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ). Ele quer que Catta Preta explique à CPI a origem do dinheiro recebido por ela em honorários dos clientes da Lava Jato. 

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Apesar das críticas, o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), reafirmou que a convocação para o depoimento da advogada está mantida. "A convocação está mantida e no momento certo vamos marcar a data [para o depoimento]", disse Mota (leia mais).

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