Lewandowski rebate Cunha: 'Eleições de 2016 não estão no limbo'

Um dos oito magistrados que votaram a favor da proibição de doações de empresas a partidos políticos e candidatos, o presidente do Supremo TRibunal Federal, Ricardo Lewandowski, rebateu nesta sexta-feria, 18, as declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que a proibição de doações de empresas a partidos e candidatos colocou as eleições de 2016 em um "limbo de dúvida"; "Não quero polemizar com o presidente da Câmara, mas entendo que a decisão foi extremamente clara e as normas valerão para as próximas eleições", afirmou

Um dos oito magistrados que votaram a favor da proibição de doações de empresas a partidos políticos e candidatos, o presidente do Supremo TRibunal Federal, Ricardo Lewandowski, rebateu nesta sexta-feria, 18, as declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que a proibição de doações de empresas a partidos e candidatos colocou as eleições de 2016 em um "limbo de dúvida"; "Não quero polemizar com o presidente da Câmara, mas entendo que a decisão foi extremamente clara e as normas valerão para as próximas eleições", afirmou
Um dos oito magistrados que votaram a favor da proibição de doações de empresas a partidos políticos e candidatos, o presidente do Supremo TRibunal Federal, Ricardo Lewandowski, rebateu nesta sexta-feria, 18, as declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que a proibição de doações de empresas a partidos e candidatos colocou as eleições de 2016 em um "limbo de dúvida"; "Não quero polemizar com o presidente da Câmara, mas entendo que a decisão foi extremamente clara e as normas valerão para as próximas eleições", afirmou (Foto: Aquiles Lins)


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Brasília 247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, rebateu nesta sexta-feria, 18, as declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que a proibição de doações de empresas a partidos e candidatos colocou as eleições de 2016 em um "limbo de dúvida" (leia aqui). 

"Não quero polemizar com o presidente da Câmara, mas entendo que a decisão foi extremamente clara e as normas valerão para as próximas eleições", afirmou Lewandowski, durante cerimônia que iniciou as audiências de custódia no Rio de Janeiro.

Lewandowski foi um dos oito magistrados favoráveis à inconstitucionalidade das doações privadas. Houve três votos a favor da manutenção do financiamento de campanhas por empresas.

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O presidente do Supremo lembrou ao presidente da Câmara que, por ter sido tomada a mais de um ano da eleição, será aplicada em 2016 sem que sejam possíveis questionamentos jurídicos sobre a questão. "A meu juízo, a proclamação foi extremamente clara e a maioria foi extremamente expressiva", disse o ministro.

 

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