Cunha: não impedirei sessão para votar vetos

Após impedir na semana passada a votação dos vetos, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda (5) que, se preciso, não fará sessões da Câmara amanhã para viabilizar a sessão do Congresso Nacional; "Só acho que 11h30 da manhã cedo para o padrão da Casa, para os deputados chegarem. Espero que eles, convocados, venham. Se quiserem adiar para 15h, 18h, 21h, não tem problema não. A Câmara, se precisar, nem sessão faz amanhã", afirmou

Após impedir na semana passada a votação dos vetos, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda (5) que, se preciso, não fará sessões da Câmara amanhã para viabilizar a sessão do Congresso Nacional; "Só acho que 11h30 da manhã cedo para o padrão da Casa, para os deputados chegarem. Espero que eles, convocados, venham. Se quiserem adiar para 15h, 18h, 21h, não tem problema não. A Câmara, se precisar, nem sessão faz amanhã", afirmou
Após impedir na semana passada a votação dos vetos, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda (5) que, se preciso, não fará sessões da Câmara amanhã para viabilizar a sessão do Congresso Nacional; "Só acho que 11h30 da manhã cedo para o padrão da Casa, para os deputados chegarem. Espero que eles, convocados, venham. Se quiserem adiar para 15h, 18h, 21h, não tem problema não. A Câmara, se precisar, nem sessão faz amanhã", afirmou (Foto: Valter Lima)


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247 - Após impedir na semana passada a votação dos vetos, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda-feira (5) que, se preciso, não fará sessões da Câmara amanhã para viabilizar a sessão do Congresso Nacional. Cunha voltou a dizer que é favorável à manutenção dos vetos que podem implicar em impacto nas contas públicas. Segundo ele, pode haver problema com o quórum na Câmara pelo fato de a sessão ter sido convocada para 11h30.

"Só acho que 11h30 da manhã cedo para o padrão da Casa, para os deputados chegarem. Espero que eles, convocados, venham. Se quiserem adiar para 15h, 18h, 21h, não tem problema não. A Câmara, se precisar, nem sessão faz amanhã", disse.

Entre os vetos está o que garante reajustes entre 53% e 78,5% aos servidores do Judiciário, com impacto estimado de 36,2 bilhões em cinco anos, e o que estende a aposentados e pensionistas do INSS o reajuste do salário mínimo, que segundo o governo provocaria um impacto de R$ 11 bilhões até 2019.

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