CPI do Carf rejeita convocação de Lula e filho

Em sessão na manhã desta quinta-feira 8, a comissão do Senado que investiga irregularidades apontadas pela Operação Zelotes, da Polícia Federal, rejeitou em bloco os pedidos de convocação do ex-presidente Lula, de seu filho Luís Cláudio da Silva e dos ex-ministros Erenice Guerra e Gilberto Carvalho; os pedidos foram feitos pelo presidente da CPI, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO)

Em sessão na manhã desta quinta-feira 8, a comissão do Senado que investiga irregularidades apontadas pela Operação Zelotes, da Polícia Federal, rejeitou em bloco os pedidos de convocação do ex-presidente Lula, de seu filho Luís Cláudio da Silva e dos ex-ministros Erenice Guerra e Gilberto Carvalho; os pedidos foram feitos pelo presidente da CPI, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Em sessão na manhã desta quinta-feira 8, a comissão do Senado que investiga irregularidades apontadas pela Operação Zelotes, da Polícia Federal, rejeitou em bloco os pedidos de convocação do ex-presidente Lula, de seu filho Luís Cláudio da Silva e dos ex-ministros Erenice Guerra e Gilberto Carvalho; os pedidos foram feitos pelo presidente da CPI, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A CPI do Carf, que investiga irregularidades apontadas pela Operação Zelotes, da Polícia Federal, rejeitou em bloco os pedidos de convocação do ex-presidente Lula, de seu filho Luís Cláudio da Silva e dos ex-ministros Erenice Guerra e Gilberto Carvalho.

A votação ocorreu em sessão da comissão do Senado na manhã desta quinta-feira 8. Os pedidos foram feitos pelo presidente da CPI, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), que liga a Operação Zelotes à denúncia que envolve a Medida Provisória 471.

O senador tucano anunciou que queria esclarecer a aprovação da MP de 2009, durante o governo Lula, que teria sido 'comprada' por montadoras de veículos e, com isso, beneficiado uma empresa do filho de Lula.

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A CPI aprovou requerimento para ouvir o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ou alguém designado por ele, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Leia mais na reportagem da Agência Senado:

CPI do HSBC quer ouvir Janot e Cardozo

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga depósitos externos não declarados de brasileiros na filial suíça do banco HSBC aprovou, nesta quinta-feira (8), dois requerimentos para oitivas de autoridades da Justiça e do Ministério Público brasileiros.

O primeiro requerimento é de convite ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a prestar depoimento aos parlamentares. Aditamento apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) permite que o procurador indique um representante para comparecer ao Senado. O segundo convite será feito ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

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De acordo com a justificativa do autor do requerimento, o relator da CPI, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), o banco e o governo francês não repassaram quaisquer informações pedidas pela comissão sobre o caso SwissLeaks, como a lista de brasileiros correntistas. Mas, por força do Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Penal entre as duas repúblicas, esses dados foram enviados às autoridades brasileiras. O convite aprovado pede informações sobre os procedimentos adotados até agora.

- Figura-se de suma importância a presença do ministro da Justiça e do procurador-geral da República nesta CPI para que informem quais providências já foram tomadas, que procedimentos adotaram para conduzir as investigações, qual o prazo previsto para conclusão dos trabalhos, entre outras questões relacionadas ao andamento da operação relacionada ao HSBC Private Bank Genebra – justificou Ferraço.

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Além dos ministros, também foram convidados para o mesmo fim o procurador da República, Igor Nery Figueiredo; o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal do Brasil, Iágaro Jung Martins; e o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra.

A data da oitiva dos convidados será marcada posteriormente. Como são informações complementares, a audiência poderá ocorrer no mesmo dia, frisou o presidente do colegiado, senador Paulo Rocha (PT-PA).

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