Com claustrofobia, Delcídio passa mal na prisão

Segundo a colunista Mônica Bergamo, completamente sozinho durante 24 horas, numa sala sem janelas, senador Delcídio do Amaral (PT-MS) teve sensação de claustrofobia entre o sábado (28) e o domingo (29), quando não são permitidas visitas de familiares nem de advogados na Superintendência da Polícia Federal em Brasília; ele, que tinha uma rotina frenética nos últimos anos e acesso a centenas de empresários, políticos, jornalistas e regularmente com a presidente Dilma Rousseff, agora já prevê que perderá o mandato de senador: "Sou só eu agora", tem dito a familiares

Segundo a colunista Mônica Bergamo, completamente sozinho durante 24 horas, numa sala sem janelas, senador Delcídio do Amaral (PT-MS) teve sensação de claustrofobia entre o sábado (28) e o domingo (29), quando não são permitidas visitas de familiares nem de advogados na Superintendência da Polícia Federal em Brasília; ele, que tinha uma rotina frenética nos últimos anos e acesso a centenas de empresários, políticos, jornalistas e regularmente com a presidente Dilma Rousseff, agora já prevê que perderá o mandato de senador: "Sou só eu agora", tem dito a familiares
Segundo a colunista Mônica Bergamo, completamente sozinho durante 24 horas, numa sala sem janelas, senador Delcídio do Amaral (PT-MS) teve sensação de claustrofobia entre o sábado (28) e o domingo (29), quando não são permitidas visitas de familiares nem de advogados na Superintendência da Polícia Federal em Brasília; ele, que tinha uma rotina frenética nos últimos anos e acesso a centenas de empresários, políticos, jornalistas e regularmente com a presidente Dilma Rousseff, agora já prevê que perderá o mandato de senador: "Sou só eu agora", tem dito a familiares (Foto: Roberta Namour)


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247 - O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) passou mal na prisão no fim de semana. Segundo a colunista Mônica Bergamo, completamente sozinho durante 24 horas, numa sala sem janelas, ele teve sensação de claustrofobia entre o sábado (28) e o domingo (29), quando não são permitidas visitas de familiares nem de advogados na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.

De acordo com ela, a sensação de solidão e sufocamento experimentada por ele é agravada, segundo amigos próximos, pelo fato de Delcídio ter tido uma rotina frenética nos últimos anos e acesso a centenas de empresários, políticos, jornalistas e regularmente com a presidente Dilma Rousseff. 

Agora, diz, já prevê que perderá o mandato de senador. "Sou só eu agora", tem dito a familiares (leia mais).

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