'Vão precisar de algo mais forte para me derrubar'
Segundo a colunista Natuza Nery, Eduardo Cunha ficou furibundo ao ver a Polícia Federal em sua casa, na operação Lava Jato; mas, de tarde, já havia recomposto o tom belicoso e descartou deixar a presidência da Câmara: “É ruim me derrubar assim. Precisa de algo mais forte”, desafiou, para depois prometer “anular tudo” contra ele no Conselho de Ética
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247 – Alvo da Lava Jato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), deu sinais, mais uma vez, que não pretender deixar o cargo.
Segundo a colunista Natuza Nery, ele já estava de banho tomado e cabelo alinhado quando a polícia bateu à sua porta. “Esperávamos isso há três meses. Imaginávamos como seria esse dia”, disse um segurança do presidente da Câmara a um dos agentes.
Ela afirma que Cunha ficou furibundo ao ver a Polícia Federal em sua casa. Mas, de tarde, já havia recomposto o tom belicoso. “É ruim me derrubar assim. Precisa de algo mais forte”, desafiou, para depois prometer “anular tudo” contra ele no Conselho de Ética.
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