'STF enterrou impeachment', diz autora do pedido

Advogada Janaína Paschoal, que formulou junto com Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou que o Supremo Tribunal Federal "invadiu os poderes do Legislativo", ao decidir barrar o rito do processo estabelecido por Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Todo o esforço que a Câmara tiver neste processo para reunir os votos e fazer os procedimentos não vale nada porque quem vai decidir se vai processar ou não, se vai afastar ou não, é o Senado", afirmou; para Miguel Reale, STF fez "ativismo de altíssimo grau"  

Advogada Janaína Paschoal, que formulou junto com Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou que o Supremo Tribunal Federal "invadiu os poderes do Legislativo", ao decidir barrar o rito do processo estabelecido por Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Todo o esforço que a Câmara tiver neste processo para reunir os votos e fazer os procedimentos não vale nada porque quem vai decidir se vai processar ou não, se vai afastar ou não, é o Senado", afirmou; para Miguel Reale, STF fez "ativismo de altíssimo grau"
 
Advogada Janaína Paschoal, que formulou junto com Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou que o Supremo Tribunal Federal "invadiu os poderes do Legislativo", ao decidir barrar o rito do processo estabelecido por Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Todo o esforço que a Câmara tiver neste processo para reunir os votos e fazer os procedimentos não vale nada porque quem vai decidir se vai processar ou não, se vai afastar ou não, é o Senado", afirmou; para Miguel Reale, STF fez "ativismo de altíssimo grau"   (Foto: Aquiles Lins)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - A advogada Janaína Paschoal, que formulou junto com Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou que o Supremo Tribunal Federal "invadiu os poderes do Legislativo", ao decidir barrar o rito do processo estabelecido por Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Todo o esforço que a Câmara tiver neste processo para reunir os votos e fazer os procedimentos não vale nada porque quem vai decidir se vai processar ou não, se vai afastar ou não, é o Senado", afirmou. Segundo ela, a Corte "exorbitou da sua competência constitucional e invadiu os poderes inerentes ao Legislativo".

Além disso, na opinião da advogada, ao dar pleno poder de decisão ao Senado, o STF desmereceu o regimento da Câmara. "O Supremo várias vezes aplica seu próprio regimento. Por que o regimento da Câmara não?"

continua após o anúncio

Miguel Reale Júnior também criticou a decisão do STF. "Está sendo praticado um ativismo de altíssimo grau no STF. O Supremo não está contente em julgar e quer legislar", disparou. 

 

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247