Cunha é notificado sobre pedido de afastamento

Presidente da Câmara recebeu notificação na manhã desta terça-feira 16 para se manifestar sobre o pedido apresentado pela Procuradoria Geral da República ao STF para que ele se afaste do cargo de deputado federal e das funções de presidente da Casa; Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ainda não se pronunciou sobre o assunto, possui um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa

Presidente da Câmara recebeu notificação na manhã desta terça-feira 16 para se manifestar sobre o pedido apresentado pela Procuradoria Geral da República ao STF para que ele se afaste do cargo de deputado federal e das funções de presidente da Casa; Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ainda não se pronunciou sobre o assunto, possui um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa
Presidente da Câmara recebeu notificação na manhã desta terça-feira 16 para se manifestar sobre o pedido apresentado pela Procuradoria Geral da República ao STF para que ele se afaste do cargo de deputado federal e das funções de presidente da Casa; Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ainda não se pronunciou sobre o assunto, possui um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa (Foto: Paulo Emílio)


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Brasília 247 - O presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi notificado para se manifestar sobre o pedido de afastamento do cargo parlamentar e das funções de Presidente da Casa que havia sido pedido ao Supremo Tribunal Federal pela Procuradoria Geral da República (PGR). Cunha possui um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa.

De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, existem indícios de "crimes de natureza grave" por parte de Cunha. O relatório lista, por exemplos, o uso do cargo a favor do parlamentar, tentativa de obstrução de investigações criminais e integração de organização criminosa.

Cunha também é apontado como suspeito de apresentar emendas em onze medidas provisórias de interesse do setor bancário e de empreiteiras, ameaças ao relator do Conselho de Ética que o acusa de irregularidades e de fazer uso da CPI da Petrobras para constranger e intimidar testemunhas, além de corrupção.

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Segundo Janot , a medida visa garantir a ordem púbica para evitar que novos crimes sejam cometidos e para manter o andamento das investigações em curso.O procurador-geral disse, ainda, que mais grave que o afastamento de Cunha seria um pedido de prisão preventiva do peemedebista, o que teria sido descartado em um primeiro momento.

Cunha ainda não se manifestou sobre a notificação pelo seu afastamento.

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