Auditor do TCU morre após mergulhar no Lago Paranoá

O auditor Tribunal de Contas da União (TCU) Geraldo Torres Filho, de 40 anos, morreu afogado na manhã desse sábado (21), após mergulhar a uma profundidade de cerca de 30 metros, no Lago Paranoá; Torres Filho estava com quatro cilindros de oxigênio que foram apreendidos pela polícia – assim como todo o material utilizado no mergulho. “Ele utilizava um equipamento que monitorava o trajeto que fez durante o mergulho e também a velocidade que ele submergiu e emergiu. Isso vai nos ajudar a entender o que pode ter acontecido”, disse o delegado


O auditor Tribunal de Contas da União (TCU) Geraldo Torres Filho, de 40 anos, morreu afogado na manhã desse sábado (21), após mergulhar a uma profundidade de cerca de 30 metros, no Lago Paranoá; Torres Filho estava com quatro cilindros de oxigênio que foram apreendidos pela polícia – assim como todo o material utilizado no mergulho. “Ele utilizava um equipamento que monitorava o trajeto que fez durante o mergulho e também a velocidade que ele submergiu e emergiu. Isso vai nos ajudar a entender o que pode ter acontecido”, disse o delegado
O auditor Tribunal de Contas da União (TCU) Geraldo Torres Filho, de 40 anos, morreu afogado na manhã desse sábado (21), após mergulhar a uma profundidade de cerca de 30 metros, no Lago Paranoá; Torres Filho estava com quatro cilindros de oxigênio que foram apreendidos pela polícia – assim como todo o material utilizado no mergulho. “Ele utilizava um equipamento que monitorava o trajeto que fez durante o mergulho e também a velocidade que ele submergiu e emergiu. Isso vai nos ajudar a entender o que pode ter acontecido”, disse o delegado (Foto: Aquiles Lins)


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Brasília 247 - O auditor Tribunal de Contas da União (TCU) Geraldo Torres Filho, de 40 anos, morreu afogado na manhã desse sábado (21), após mergulhar a uma profundidade de cerca de 30 metros, no Lago Paranoá.

Torres Filho estava com quatro cilindros de oxigênio que foram apreendidos pela polícia – assim como todo o material utilizado no mergulho. “Ele utilizava um equipamento que monitorava o trajeto que fez durante o mergulho e também a velocidade que ele submergiu e emergiu. Isso vai nos ajudar a entender o que pode ter acontecido”, disse o delegado.

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O auditor era mergulhador desde 2003 e era casado. No local, colegas mergulhadores relataram acreditar em fatalidade.

O presidente do TCU, ministro Raimundo Carreiro, comentou o acidente. "Com muito pesar, em nome dos ministros e dos servidores do Tribunal de Contas da União, me solidarizo neste momento de luto com a família e amigos de nosso colega Geraldo Torres, que nos deixa de forma prematura e trágica, vítima de uma fatalidade."

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