Chefe da diplomacia, Aloysio Nunes discute com segurança do STF
O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, envolveu-se em mais uma discussão em Brasília; Aloysio, que já discutiu com um repórter na Câmara e usou a célebre expressão VCSC, que não merece ser traduzida, dessa vez se desentendeu com um segurança do STF (Superior Tribunal Federal) durante a posse de Alexandre de Moraes na última quarta; o ministro alega que a confusão começão quando ele foi defender o colega Raul Jungmann (Defesa), que havia sido xingado por um segurança por ter desobedecido a ordem de não passar pelo cordão de isolamento que dava acesso à fila de cumprimentos
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247 - O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, envolveu-se em mais uma discussão em Brasília. Na versão do ministro, a confusão começou quando ele foi defender o colega Raul Jungmann (Defesa), que havia sido xingado por um segurança por ter desobedecido a ordem de não passar pelo cordão de isolamento que dava acesso à fila de cumprimentos e ao lado de fora do prédio.
As informações são da Coluna do Estadão.
Aloysio, vale lembrar, já discutiu com um repórter na Câmara e usou a célebre expressão VCSC, que não merece ser traduzida.
“'O Raul explicou que precisava sair do local porque tinha uma reunião e o segurança queria impedir. Ele então levantou a corda e passou para o outro lado. O segurança chamou o Raul de mal educado. Eu tomei as dores dele”, contou Aloysio à Coluna do Estadão.
A partir dai, Aloysio e o segurança trocaram ofensas. O ministro pediu para que o funcionário se identificasse avisando que faria uma reclamação formal ao STF. Segundo o chefe do Itamaraty, o segurança se recusou a dizer o nome completo. De tão irritado, Aloysio deixou o STF sem cumprimentar o ministro Alexandre de Moraes e foi embora de carona com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Padilha foi outro que se irritou na posse. Mas com a demora do motorista em buscá-lo ao final do evento. 'Vou atravessar a Praça dos Três Poderes a pé', ameaçou. Foi contido pelo próprio Aloysio Nunes. 'Vou impedi-lo', avisou.
No final do dia, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, telefonou para Aloysio Nunes pedindo desculpas pelo ocorrido."
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