Justiça manda Adasa exonerar 10 comissionados para chamar concursados

Após um pedido feito pelo Ministério Público (MP), a Justiça do Distrito Federal determinou que a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) exonere dez servidores em situação irregular; de acordo com o MP, os servidores estão ocupando cargos comissionados, mas exercem funções que deveriam ser de funcionários concursados no órgão; a agência tem até esta sexta-feira (24) para regularizar a situação desses funcionários

Após um pedido feito pelo Ministério Público (MP), a Justiça do Distrito Federal determinou que a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) exonere dez servidores em situação irregular; de acordo com o MP, os servidores estão ocupando cargos comissionados, mas exercem funções que deveriam ser de funcionários concursados no órgão; a agência tem até esta sexta-feira (24) para regularizar a situação desses funcionários
Após um pedido feito pelo Ministério Público (MP), a Justiça do Distrito Federal determinou que a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) exonere dez servidores em situação irregular; de acordo com o MP, os servidores estão ocupando cargos comissionados, mas exercem funções que deveriam ser de funcionários concursados no órgão; a agência tem até esta sexta-feira (24) para regularizar a situação desses funcionários (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Brasília 247- Após um pedido feito pelo Ministério Público (MP), a Justiça do Distrito Federal determinou que a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) exonere dez servidores em situação irregular. De acordo com o MP, os servidores estão ocupando cargos comissionados, mas exercem funções que deveriam ser de funcionários concursados no órgão. A agência tem até esta sexta-feira (24) para regularizar a situação desses funcionários. Caso contrário, a promotoria informou que deverá rever o processo para tomar as "medidas cabíveis".

De acordo com a sentença, há provas de que esses funcionários não coordenam equipes ou prestam assessoria especializada. "Há nos autos prova documental irrefutável que os servidores exercem cargo de confiança para assessorar a si mesmos e outros para serem chefes de si mesmos, ou seja, sem nenhum servidor subordinado hierarquicamente ao comissionado", diz a sentença.
 
A Promotoria de Defesa do Patrimônio entrou na Justiça, em 2011, questionando a nomeação de 25 servidores em cargos comissionados na Adasa. No ano seguinte, a agência foi condenada e 12 servidores foram exonerados. Peritos do MP informaram que outros 13 funcionários continuam em situação irregular no órgão.

 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247