Ciro: “É crime ser golpista”

Ex-ministro afirma que se a presidente Dilma for derrubada, quem entrar no seu lugar não vai conseguir governar, "como ocorreu no México e na Venezuela", países com o povo dividido; em entrevista, Ciro Gomes diz que ser de direita no Brasil não é crime, "crime é ser golpista"; o ex-governador do Ceará também opina que "a violência política é algo odiento" ao criticar casos de agressão motivados por política; defendendo o parlamentarismo, Ciro diz que o presidencialismo "é um desastre"; o problema, diz, é que a responsabilidade pelo Estado é do presidente, "mas a vontade institucional está no Congresso"; e isto se complica quando "você bota um picareta como Eduardo Cunha" à frente da Câmara dos Deputados

Ex-ministro afirma que se a presidente Dilma for derrubada, quem entrar no seu lugar não vai conseguir governar, "como ocorreu no México e na Venezuela", países com o povo dividido; em entrevista, Ciro Gomes diz que ser de direita no Brasil não é crime, "crime é ser golpista"; o ex-governador do Ceará também opina que "a violência política é algo odiento" ao criticar casos de agressão motivados por política; defendendo o parlamentarismo, Ciro diz que o presidencialismo "é um desastre"; o problema, diz, é que a responsabilidade pelo Estado é do presidente, "mas a vontade institucional está no Congresso"; e isto se complica quando "você bota um picareta como Eduardo Cunha" à frente da Câmara dos Deputados
Ex-ministro afirma que se a presidente Dilma for derrubada, quem entrar no seu lugar não vai conseguir governar, "como ocorreu no México e na Venezuela", países com o povo dividido; em entrevista, Ciro Gomes diz que ser de direita no Brasil não é crime, "crime é ser golpista"; o ex-governador do Ceará também opina que "a violência política é algo odiento" ao criticar casos de agressão motivados por política; defendendo o parlamentarismo, Ciro diz que o presidencialismo "é um desastre"; o problema, diz, é que a responsabilidade pelo Estado é do presidente, "mas a vontade institucional está no Congresso"; e isto se complica quando "você bota um picareta como Eduardo Cunha" à frente da Câmara dos Deputados (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ex-ministro Ciro Gomes voltou a criticar quem defende o impeachment, defendendo a permanência da presidente Dilma Rousseff, que foi eleita democraticamente em 2014. Para ele, se Dilma for derrubada, quem entrar no seu lugar não vai conseguir governar "como ocorreu no México e na Venezuela", países com o povo dividido.

Em outras ocasiões, Ciro já assegurou que se o vice-presidente, Michel Temer, assumir o lugar de Dilma, pedirá o impedimento do peemedebista, uma vez que ele também assinou decretos de pedalada fiscal como interino da Presidência da República. Em entrevista ao jornalista Paulo Markung, do programa "São Paulo, Brasil", da TV Câmara da capital paulista, Ciro Gomes diz que ser de direita no Brasil não é crime, "crime é ser golpista".

O ex-governador do Ceará também opina que "a violência política é algo odiento", ao criticar casos de agressão motivados por política no País. Ele citou uma senhora que foi para a rua, convocada pelos que querem tirar Dilma do governo, com um cartaz lamentando o fato de a presidente não ter sido morta sob tortura no DOI-CODI. "Senhorinha, não é por aí, a violência política e algo odiento!", ressaltou Ciro.

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Em defesa do parlamentarismo, Ciro Gomes diz que o presidencialismo "é um desastre". O problema, segundo ele, é que a responsabilidade pelo Estado, pela saúde do Estado, é do presidente da República, "mas a vontade institucional está no Congresso". E isto se complica quando "você bota um picareta como Eduardo Cunha" à frente da Câmara dos Deputados. "Só o poder controla o poder e o poder total, corrompe totalmente", afirma.

Confira aqui a íntegra da entrevista.

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