Guilherme Fontes: indenização por ‘Chatô’ ultrapassa R$ 80 milhões
Ator e diretor teve recurso negado pelo TCU e foi condenado a devolver a quantia aos cofres públicos pela produção do filme "Chatô, o rei do Brasil", rodado nos anos 1990, mas que nunca foi lançado; ele captou R$ 8,6 milhões entre 1995 e 1999, mas valores foram corrigidos e acrescidos de multa no nome de sua empresa; prazo é de 15 dias
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247 – O ator e diretor Guilherme Fontes teve recurso negado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e está condenado a devolver aos cofres públicos, em um prazo de 15 dias, um valor que deve ultrapassar R$ 80 milhões, segundo reportagem do jornal O Globo.
A indenização é referente a uma captação de R$ 8,6 milhões feita por ele entre 1995 e 1999 para a produção do longa-metragem "Chatô, o rei do Brasil", que foi rodado nos anos 1990, mas nunca foi lançado.
A elevação do valor se deve à atualização dos números e ao acréscimo de uma multa no valor de R$ 5 milhões, aplicada metade em seu nome e metade no nome de sua empresa, a Guilherme Fontes Filmes Ltda.
Em 2010, o ator enviou uma cópia do filme à Ancine e chegou a dizer em entrevistas que pretendia lançá-lo ainda em 2014. O TCU argumentou, no entanto, que a entrega do DVD não era suficiente nem comprovava a utilização dos recursos no filme.
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