Cacá Diegues: Não se brinca com as decisões populares

Cineasta Cacá Diegues denuncia ‘traição à democracia’ da oposição; “O choque a que estamos assistindo no Brasil hoje é um conflito de ódios selvagens que mal merece ser chamado de crise política”, diz; segundo ele, ‘sem provas concretas de seus alegados crimes, Dilma não tem nada que aceitar seu impeachment e muito menos renunciar’; “Ela tem é a obrigação de governar, corrigir os erros cometidos e vencer seu inferno astral, evitando a velha perversão do regime de exceção (formal ou não), provocado sempre pelo tradicional voluntarismo machista latino-americano”, afirma

Cineasta Cacá Diegues denuncia ‘traição à democracia’ da oposição; “O choque a que estamos assistindo no Brasil hoje é um conflito de ódios selvagens que mal merece ser chamado de crise política”, diz; segundo ele, ‘sem provas concretas de seus alegados crimes, Dilma não tem nada que aceitar seu impeachment e muito menos renunciar’; “Ela tem é a obrigação de governar, corrigir os erros cometidos e vencer seu inferno astral, evitando a velha perversão do regime de exceção (formal ou não), provocado sempre pelo tradicional voluntarismo machista latino-americano”, afirma
Cineasta Cacá Diegues denuncia ‘traição à democracia’ da oposição; “O choque a que estamos assistindo no Brasil hoje é um conflito de ódios selvagens que mal merece ser chamado de crise política”, diz; segundo ele, ‘sem provas concretas de seus alegados crimes, Dilma não tem nada que aceitar seu impeachment e muito menos renunciar’; “Ela tem é a obrigação de governar, corrigir os erros cometidos e vencer seu inferno astral, evitando a velha perversão do regime de exceção (formal ou não), provocado sempre pelo tradicional voluntarismo machista latino-americano”, afirma (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o cineasta Caca Diegues, não se pode brincar com as decisões populares. Ele denuncia a ‘traição à democracia’ da oposição no movimento golpista contra a presidente Dilma Rousseff: “Todo mundo tem o direito de dizer o que quer para o Brasil. Mas não se pode desmoralizar as eleições universais, livres e diretas que, como dizia Benjamin Constant, são a fonte sagrada da democracia”.

Segundo ele, “o choque a que estamos assistindo no Brasil hoje é um conflito de ódios selvagens que mal merece ser chamado de crise política”.

O cineasta afirma ainda que, sem provas concretas de seus alegados crimes, Dilma não tem nada que aceitar seu impeachment e muito menos renunciar’; “Ela tem é a obrigação de governar, corrigir os erros cometidos e vencer seu inferno astral, evitando a velha perversão do regime de exceção (formal ou não), provocado sempre pelo tradicional voluntarismo machista latino-americano” (leia mais).

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