Crise à la Brasil: 127 mil novos empregos em agosto

Resultados concretos da economia voltam a derrubar pessimistas; índice de emprego no mês passado sobe 26,46% em relação a desempenho de agosto de 2012; nos oito primeiros meses deste ano, País criou mais de 1 milhão de empregos formais, com carteira assinada; serviços, comércio e indústria lideram tabela; será que não há mesmo nada a comemorar?

Resultados concretos da economia voltam a derrubar pessimistas; índice de emprego no mês passado sobe 26,46% em relação a desempenho de agosto de 2012; nos oito primeiros meses deste ano, País criou mais de 1 milhão de empregos formais, com carteira assinada; serviços, comércio e indústria lideram tabela; será que não há mesmo nada a comemorar?
Resultados concretos da economia voltam a derrubar pessimistas; índice de emprego no mês passado sobe 26,46% em relação a desempenho de agosto de 2012; nos oito primeiros meses deste ano, País criou mais de 1 milhão de empregos formais, com carteira assinada; serviços, comércio e indústria lideram tabela; será que não há mesmo nada a comemorar? (Foto: Marco Damiani)


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Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Foram criados 127,6 mil postos de trabalho com carteira assinada em agosto deste ano, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado hoje (20) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Esse saldo representou uma melhora em relação a julho, quando foram registrados os piores índices para o mês desde 2003. Com relação a agosto de 2012, quando foram criados 100,9 mil postos, a performance representa crescimento de 26,46%.
O balanço de agosto foi resultado de 1.845.915 admissões e 1.718.267 demissões. No acumulado do ano, nos oito primeiros meses, foram gerados mais de 1 milhão de postos com carteira assinada.

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De acordo com os dados do MTE, os setores com os melhores desempenhos em agosto foram serviços (com geração de 64,2 mil empregos), comércio (50 mil) e indústria de transformação (11,3 mil). Os setores com o desempenho mais fraco no mesmo período foram agricultura (-12 mil) e serviços industriais de utilidade pública (-448).

Segundo o ministério, o fechamento de postos na agricultura ocorreu devido a motivos sazonais, especialmente relacionados ao cultivo de café e de sementes em Minas Gerais, São Paulo e Goiás.

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Regionalmente, o Sudeste registrou a maior quantidade de empregos gerados em agosto (com 51,1 mil), seguido pelo Nordeste (33,1 mil); pelo Sul (27,8 mil), pelo Centro-Oeste (9,2 mil) e pelo Norte (6,2 mil). Os estados com os melhores desempenhos foram São Paulo (39,5 mil), Paraná (12,2 mil) e Rio de Janeiro (10,1 mil). Os piores foram Minas Gerais (-1,7 mil) e Acre (-47).

 

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