No Twitter, Dilma celebra renda maior de pobres e ricos

A presidente voltou ao microblog neste sábado para comentar os dados Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílios, do IGBE; entre 2011 e 2012, a renda dos 10% mais ricos no Brasil aumentou 8,4%; a dos 10% mais pobres cresceu 11,4%

A presidente voltou ao microblog neste sábado para comentar os dados Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílios, do IGBE; entre 2011 e 2012, a renda dos 10% mais ricos no Brasil aumentou 8,4%; a dos 10% mais pobres cresceu 11,4%
A presidente voltou ao microblog neste sábado para comentar os dados Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílios, do IGBE; entre 2011 e 2012, a renda dos 10% mais ricos no Brasil aumentou 8,4%; a dos 10% mais pobres cresceu 11,4% (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Pelo jeito, a presidente Dilma Rousseff voltou mesmo para ficar no Twitter. Neste sábado, um dia depois de relançar seu perfil no microblog, ela voltou à rede para comentar dados da Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílios, do IGBE. O aspecto destacado pela presidente foi a expansão do emprego e da renda dos brasileiros.

Confira, abaixo, alguns de seus novos tweets:

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Leia, ainda, reportagem sobre a Pnad:

Rendimento real do trabalhador cresce 5,8% em 2012, segundo a Pnad

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Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – O rendimento médio mensal do trabalhador brasileiro chegou a R$ 1.507 em 2012, um ganho real de 5,8% em relação aos R$ 1.425 de 2011 reajustados pela inflação. Os números constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem (27).

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Entre as regiões brasileiras, o Centro-Oeste apresentou aumento de 4,8% em relação a 2011 e registrou a maior média de rendimentos de trabalho (R$ 1.803). O Nordeste manteve-se com os piores rendimentos (R$ 1.044), apesar de ter sido a região com maior aumento no período (8,1%).

A Região Norte teve o menor aumento (2,1%) e anotou média de rendimentos de R$ 1.192. O Sul registrou a mesma taxa de crescimento nacional (5,8%) e o rendimento médio chegou a R$ 1.639, enquanto os rendimentos do Sudeste subiram 6% e alcançaram R$ 1.707.

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O Índice de Gini do rendimento, que mede a disparidade entre os diferentes estratos de rendimentos de trabalho, apresentou uma redução de 0,003 ponto, ao passar de 0,501 para 0,498. Isso mostra que as pessoas com rendimento mais baixo tiveram ganhos relativamente superiores aos de renda mais alta.

“Diferentemente do que aconteceu em anos anteriores (2006 a 2011), em que o Gini caía porque aumentava muito o rendimento nas classes de rendimento mais baixo, dessa vez a gente registrou aumento também no topo, das pessoas que têm rendimento mais alto. O [aumento no] rendimento superior fez com que o Gini não variasse tanto”, disse a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.

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Entre as categorias de emprego, importantes ganhos foram observados no trabalho doméstico com carteira assinada (10,8%) e sem carteira (8,4%). Apesar disso, ambos continuam recebendo os piores rendimentos: R$ 811 (para os com carteira) e R$ 491 (para os sem carteira). Os militares e estatutários tiveram os menores ganhos (0,9%), mas continuam recebendo os maiores rendimentos médios (R$ 2.439).


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