Vendas no varejo mostram economia mais forte

Resultado do comércio varejista brasileiro mostraram em agosto desempenho acima do esperado ao avançarem 0,9% ante julho e 6,2% em relação a igual mês de 2012; analistas ouvidos pela agência Reuters esperavam variação negativa; além disso, o IBGE revisou para cima os dados das venda de julho, passando de 1,9% para expansão de 2,1%

Resultado do comércio varejista brasileiro mostraram em agosto desempenho acima do esperado ao avançarem 0,9% ante julho e 6,2% em relação a igual mês de 2012; analistas ouvidos pela agência Reuters esperavam variação negativa; além disso, o IBGE revisou para cima os dados das venda de julho, passando de 1,9% para expansão de 2,1%
Resultado do comércio varejista brasileiro mostraram em agosto desempenho acima do esperado ao avançarem 0,9% ante julho e 6,2% em relação a igual mês de 2012; analistas ouvidos pela agência Reuters esperavam variação negativa; além disso, o IBGE revisou para cima os dados das venda de julho, passando de 1,9% para expansão de 2,1% (Foto: Gisele Federicce)


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RIO DE JANEIRO, 15 Out (Reuters) - As vendas no comércio varejista brasileiro mostraram em agosto desempenho acima do esperado ao avançarem 0,9 por cento ante julho e 6,2 por cento em relação a igual mês de 2012.

Analistas ouvidos pela Reuters previam que as vendas no varejo teriam variação negativa de 0,10 por cento na comparação mensal e alta de 4,6 por cento sobre o mesmo mês do ano passado.

Além disso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revisou para cima os dados das venda de julho, passando de 1,9 por cento para expansão de 2,1 por cento.

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Em agosto, oito das dez atividades pesquisadas tiveram resultados positivos na comparação mensal. Os principais destaques foram: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; além de veículos e motos, partes e peças; com crescimento de 7,6 por cento e 2,6 por cento, respectivamente.

Na ponta oposta, houve recuo em combustíveis e lubrificantes; além de tecidos, vestuário e calçados.

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Na comparação anual, ainda segundo o IBGE, registraram crescimento nove atividades. Na ponta oposta, apenas o grupo livros, jornais, revistas e papelaria teve redução, com queda de 0,2 por cento.

Um dos principais entraves para o desempenho do varejo tem sido a inflação elevada. Para tentar reduzi-la, o Banco Central já elevou a taxa básica de juros do país em 2,25 pontos percentuais, para 9,5 por cento ao ano, mas isso torna os empréstimos mais caros e tira fôlego da demanda.

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(Por Rodrigo Viga Gaier e Felipe Pontes)

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