Vendas no varejo crescem pelo sétimo mês seguido

Elevação foi de 0,5% em setembro, ante agosto, e de 4,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados do IBGE

Elevação foi de 0,5% em setembro, ante agosto, e de 4,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados do IBGE
Elevação foi de 0,5% em setembro, ante agosto, e de 4,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados do IBGE (Foto: Gisele Federicce)


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RIO DE JANEIRO, 13 Nov (Reuters) - As vendas no varejo brasileiro cresceram pelo sétimo mês seguido ao avançarem 0,5 por cento ante agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, porém o ritmo ficou abaixo do esperado.

Sobre setembro de 2012, as vendas registraram crescimento de 4,1 por cento. A mediana das projeções de analistas ouvidos pela Reuters apontava para alta de 0,7 por cento nas vendas em setembro ante o mês anterior e de 4,50 por cento na comparação anual.

Na comparação mensal, seis das oito atividades pesquisadas no varejo restrito tiveram crescimento. Os principais destaques foram outros artigos de uso pessoal e doméstico, com avanço de 2,4 por cento, e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com alta de 1,3 por cento.

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Na ponta oposta, o destaque negativo ficou para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com queda de 0,7 por cento.

Já as vendas no varejo ampliado --que incluem veículos e material de construção-- mostraram queda de 0,7 por cento em setembro ante agosto, com recuo de 5,1 por cento nas vendas de veículos e motos, partes e peças.

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O desempenho do varejo brasileiro vem sendo balizado pela inflação no país, que recentemente deu sinais de arrefecimento, e é favorecido pela manutenção do desemprego em níveis baixos.

Em setembro, o IPCA registrou alta de 0,35 por cento, mas desacelerou em 12 meses. E, no mês seguinte, apesar de o índice subir 0,57 por cento, voltou a ter leve desaceleração em 12 meses.

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O IBGE também informou nesta manhã que a receita nominal teve alta de 0,8 por cento em setembro ante agosto e avançou 10,6 por cento sobre um ano antes, considerando o varejo restrito.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier e Felipe Pontes)

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