Menor desemprego é trunfo para reeleição de Dilma

Nenhum dos presidentes que tentaram a reeleição experimentou resultado tão positivo no setor mais sensível da economia; em 1998, Fernando Henrique Cardoso conseguiu seu segundo mandato cavalgando índice de 7,8% do ano anterior; Lula venceu pela segunda vez em 2006 saboreando a criação de 2,1 milhões de empregos um ano antes, com taxa de 8,4%; agora, Dilma parte para o ano decisivo de sua gestão tendo realizado o menor desemprego em 11 anos, com desocupação de 5,4% em 2013; tecnicamente, ela é a candidata do pleno emprego, um verdadeiro trunfo de ouro

Nenhum dos presidentes que tentaram a reeleição experimentou resultado tão positivo no setor mais sensível da economia; em 1998, Fernando Henrique Cardoso conseguiu seu segundo mandato cavalgando índice de 7,8% do ano anterior; Lula venceu pela segunda vez em 2006 saboreando a criação de 2,1 milhões de empregos um ano antes, com taxa de 8,4%; agora, Dilma parte para o ano decisivo de sua gestão tendo realizado o menor desemprego em 11 anos, com desocupação de 5,4% em 2013; tecnicamente, ela é a candidata do pleno emprego, um verdadeiro trunfo de ouro
Nenhum dos presidentes que tentaram a reeleição experimentou resultado tão positivo no setor mais sensível da economia; em 1998, Fernando Henrique Cardoso conseguiu seu segundo mandato cavalgando índice de 7,8% do ano anterior; Lula venceu pela segunda vez em 2006 saboreando a criação de 2,1 milhões de empregos um ano antes, com taxa de 8,4%; agora, Dilma parte para o ano decisivo de sua gestão tendo realizado o menor desemprego em 11 anos, com desocupação de 5,4% em 2013; tecnicamente, ela é a candidata do pleno emprego, um verdadeiro trunfo de ouro (Foto: Ana Pupulin)


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247 – A presidente Dilma Rousseff fará sua caminhada para tentar a reeleição em outubro exibindo um trunfo especial. Entre os outros dois presidentes que tentaram e conseguiram se reeleger, ela é que pode exibir a menor taxa de desemprego no ano anterior à disputa eleitoral.

Para o tucano Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e o petista Lula, em 2006, o tema do emprego foi central em suas campanhas. Eles puderam mostrar resultados positivos em suas respectivas primeiras gestões. Quanto a Dilma, o mesmo tende a acontecer, com a diferença de que os números que ela pode exibir são ainda mais confortáveis.

No ano da reeleição de FHC, a taxa de desemprego medida pelo IBGE atingiu 9,0% e experimentou altas pelos quatro anos seguintes. Porém, o resultado que foi mais discutido foi o do ano anterior ao pleito, quando o índice foi de 7,8%, o menor dos três períodos anteriores. Demonstrou, para efeitos políticos, que o governo gerenciava uma economia que criava empregos.

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Lula, ao partir, em 2006, para a eleição de seu segundo mandato, pode comemorar a criação de 2,1 milhões de novos empregos em 2005. Isso representou uma elevação de 2,4% na taxa de ocupação de mão de obra. Fazendo da criação de empregos o principal mote de sua campanha, Lula chegou lá.

Agora é a vez de Dilma. 2014 começa sob o signo da tensão na economia mundial, mas o número consolidado do desemprego em 2013 a favorece sobremaneira. A taxa de 5,4% apurada pelo IBGE como consolidado do ano passado é a menor desde o início da série histórica do IBGE, 11 anos atrás. Mesmo que neste ano haja uma retração no mercado de trabalho, ninguém está apostando numa debaclê completa. Nem mesmo os mais pessimistas. Isso significa que, no mínimo, há a chamada gordura para queimar.

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A partir de agora, com o resultado do desemprego de 2013 apresentado oficialmente pelo IBGE, Dilma poderá se apresentar, sem medo de ser contestada, como a presidente que conduziu o País a uma posição, tecnicamente, de pleno emprego. Este será um tema central para o debate sobre a sua reeleição.

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