Conselho nega possível saída de Graça: 'inverídico'

Em comunicado aos acionistas, Conselho de Administração "refuta, por inverídicas, quaisquer especulações sobre a saída da presidente Maria das Graças Silva Foster"; advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, disse em entrevista que permanência da executiva seria inviável caso o TCU bloqueasse seus bens no caso Pasadena

Em comunicado aos acionistas, Conselho de Administração "refuta, por inverídicas, quaisquer especulações sobre a saída da presidente Maria das Graças Silva Foster"; advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, disse em entrevista que permanência da executiva seria inviável caso o TCU bloqueasse seus bens no caso Pasadena
Em comunicado aos acionistas, Conselho de Administração "refuta, por inverídicas, quaisquer especulações sobre a saída da presidente Maria das Graças Silva Foster"; advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, disse em entrevista que permanência da executiva seria inviável caso o TCU bloqueasse seus bens no caso Pasadena (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Os membros do Conselho Administrativo da Petrobras informaram, em comunicado aos seus acionistas, que são "inverídicas" as informações de uma possível saída de Graça Foster do cargo de presidente da companhia. O grupo "refuta, por inverídicas, quaisquer especulações sobre a saída da presidente Maria das Graças Silva Foster", diz trecho do texto divulgado na tarde desta sexta-feira 8.

Em entrevista ao jornal O Globo, o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, declarou que seria inviável a permanência da executiva como presidente da estatal caso o TCU (Tribunal de Contas da União) determinasse o bloqueio de seus bens no caso Pasadena. Graça Foster recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) no final de julho para tentar impedir o bloqueio. Na quarta-feira 6, o tribunal adiou a decisão sobre o bloqueio de bens da presidente e outros dirigentes da empresa.

Relator do processo que investiga a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela petroleira, o ministro José Jorge, do TCU, decretou o bloqueio de bens de 11 executivos da estatal para garantir o ressarcimento de US$ 792 milhões à empresa, em decorrência do prejuízo causado com a negociação de Pasadena. Graça Foster não constava da lista, mas poderia ser incluída com alterações que o tribunal pretendia fazer nessa semana.

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