Mais de 900 aceitam suspensão de trabalho da GM

Metalúrgicos decidiram aceitar o plano de layoff apresentado pela montadora, pelo qual ficam em casa por cinco meses, mas continuam recebendo salário; parte do vencimento (R$ 1.300,00) será paga pelo governo federal e o restante pela GM; entretanto, os 930 funcionários serão obrigados a fazer cursos de qualificação promovidos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)

Metalúrgicos decidiram aceitar o plano de layoff apresentado pela montadora, pelo qual ficam em casa por cinco meses, mas continuam recebendo salário; parte do vencimento (R$ 1.300,00) será paga pelo governo federal e o restante pela GM; entretanto, os 930 funcionários serão obrigados a fazer cursos de qualificação promovidos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)
Metalúrgicos decidiram aceitar o plano de layoff apresentado pela montadora, pelo qual ficam em casa por cinco meses, mas continuam recebendo salário; parte do vencimento (R$ 1.300,00) será paga pelo governo federal e o restante pela GM; entretanto, os 930 funcionários serão obrigados a fazer cursos de qualificação promovidos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) (Foto: Gisele Federicce)


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Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil

Mais de 900 metalúrgicos da General Motors (GM) de São José dos Campos (SP) decidiram aceitar o plano de layoff (suspensão do contrato de trabalho) apresentado pela montadora. A decisão foi tomada durante assembleia feita com cerca de 2.500 trabalhadores do primeiro e terceiro turnos, hoje (26), às 5h30. No início da tarde, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região consultará os trabalhadores do segundo turno, que chegam a 2 mil, de acordo com o sindicato.

Com a aprovação da suspensão do contrato de trabalho, os funcionários ficam em casa por cinco meses, mas continuam recebendo salário. Parte do vencimento (R$ 1.300,00) será paga pelo governo federal e o restante quem arca é a GM. Entretanto, os 930 funcionários que entrarão em layoff serão obrigados a fazer cursos de qualificação promovidos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

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A suspensão coletiva do contrato de trabalho começa em 8 de setembro e termina em 7 de fevereiro. Passado esse período, os trabalhadores participantes terão seis meses de estabilidade e voltarão com direito à Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e às conquistas da campanha salarial.

O sindicato informou que é dada como certa a aprovação da proposta também pelos trabalhadores do turno da tarde. A entidade ressalta que é contra o layoff porque o último, que terminou em março de 2013, resultou em 598 demissões. A GM foi procurada pela Agência Brasil, mas disse que só se pronunciará após o término da segunda assembleia de hoje.

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