Coutinho: críticas sobre BNDES são "desequilibradas"

Presidente do BNDES há quase 8 anos, Luciano Coutinho diz que as críticas sobre os empréstimos do Tesouro ao BNDES são "parciais" e "desequilibradas" e que é preciso olhar o resultado líquido, entre custos e benefícios; quanto a acusação de que falta critério na concessão de financiamento a empresas com baixo valor agregado, diz que é “bobagem”: ‘métodos são rigorosos e racionais e isso se traduz em baixíssimas taxas de inadimplência’

Presidente do BNDES há quase 8 anos, Luciano Coutinho diz que as críticas sobre os empréstimos do Tesouro ao BNDES são "parciais" e "desequilibradas" e que é preciso olhar o resultado líquido, entre custos e benefícios; quanto a acusação de que falta critério na concessão de financiamento a empresas com baixo valor agregado, diz que é “bobagem”: ‘métodos são rigorosos e racionais e isso se traduz em baixíssimas taxas de inadimplência’
Presidente do BNDES há quase 8 anos, Luciano Coutinho diz que as críticas sobre os empréstimos do Tesouro ao BNDES são "parciais" e "desequilibradas" e que é preciso olhar o resultado líquido, entre custos e benefícios; quanto a acusação de que falta critério na concessão de financiamento a empresas com baixo valor agregado, diz que é “bobagem”: ‘métodos são rigorosos e racionais e isso se traduz em baixíssimas taxas de inadimplência’ (Foto: Roberta Namour)


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247 – No comando do BNDES há quase 8 anos, Luciano Coutinho sai em defesa das ações da instituição. Ele chama as críticas sobre os empréstimos do Tesouro ao BNDES de "parciais" e "desequilibradas".

Segundo ele, é preciso olhar o resultado líquido, entre custos e benefícios. “Os empréstimos do Tesouro ao BNDES têm um custo fiscal em razão da diferença entre a Selic e a TJLP. Em 2013 e 2014, por exemplo, a diferença entre o custo de captação do Tesouro e o do BNDES se elevou de 2,8% para 5,5%. Principalmente por isso, o custo fiscal passou de R$ 10,6 bilhões para R$ 23,3 bilhões”, disse em entrevista ao Valor.

Ele também classificou como "bobagem" a acusação de que falta critério ao BNDES na concessão de financiamento a empresas com baixo valor agregado: “Os critérios do BNDES para concessão de crédito e para os investimentos em participações acionárias são rigorosos e racionais e isso se traduz em baixíssimas taxas de inadimplência (0,07% em 2013, a menor do sistema financeiro) e em níveis satisfatórios de lucratividade”. Segundo ele, fixar prioridades, "num regime democrático, cabe ao governo eleito" (leia mais).

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