Reajuste da gasolina não será definido agora

Conselheiro da Petrobras Sílvio Sinedino, representante dos empregados no Conselho de Administração da estatal, disse à Reuters nesta quarta (29) que acredita ser difícil que um reajuste da gasolina seja decidido na reunião do colegiado marcada para sexta (31); "Na sexta-feira vamos começar a discutir a questão de preço, mas acho que está muito cedo. O governo ainda está sentando a poeira (depois das eleições). Não acho que haja mudança imediata", disse

Conselheiro da Petrobras Sílvio Sinedino, representante dos empregados no Conselho de Administração da estatal, disse à Reuters nesta quarta (29) que acredita ser difícil que um reajuste da gasolina seja decidido na reunião do colegiado marcada para sexta (31); "Na sexta-feira vamos começar a discutir a questão de preço, mas acho que está muito cedo. O governo ainda está sentando a poeira (depois das eleições). Não acho que haja mudança imediata", disse
Conselheiro da Petrobras Sílvio Sinedino, representante dos empregados no Conselho de Administração da estatal, disse à Reuters nesta quarta (29) que acredita ser difícil que um reajuste da gasolina seja decidido na reunião do colegiado marcada para sexta (31); "Na sexta-feira vamos começar a discutir a questão de preço, mas acho que está muito cedo. O governo ainda está sentando a poeira (depois das eleições). Não acho que haja mudança imediata", disse (Foto: Valter Lima)


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Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O conselheiro da Petrobras Sílvio Sinedino, representante dos empregados no Conselho de Administração da estatal, disse à Reuters nesta quarta-feira que acredita ser difícil que um reajuste da gasolina seja decidido na reunião do colegiado marcada para sexta-feira, dia 31.

"Na sexta-feira vamos começar a discutir a questão de preço, mas acho que está muito cedo. O governo ainda está sentando a poeira (depois das eleições). Não acho que haja mudança imediata", disse Sinedino em entrevista telefônica.

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Segundo ele, a questão do reajuste "com certeza vai estar em pauta", mas a inflação sob pressão e o preço menor do petróleo no exterior, que anulou a defasagem entre valores dos combustíveis praticados no Brasil e no exterior, devem impedir uma elevação imediata da gasolina no mercado doméstico.

"A própria inflação não está dando muita brecha para um aumento na gasolina. Isso teria que ser mais para fim do ano... E o preço no momento está equilibrado com o petróleo em queda. Acho difícil o governo querer agora correr o risco de estourar a meta de inflação para abater esse passivo da Petrobras (por anos de defasagem nos preços dos combustíveis)", afirmou o conselheiro.

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Por outro lado, Sinedino reconheceu que um reajuste agora "faria um agrado ao mercado, que reclama de interferência" do governo na Petrobras.

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