Meirelles não vê ajuda mundial na retomada do crescimento

Cotado ao ministério da Fazenda, ex-presidente do Banco Central enxerga momento de "calmaria" na economia global; segundo ele, os emergentes não terão ajuda, com exceção dos EUA, de outros países e por isso terão de resolver seus problemas internos para voltarem a crescer a taxas desejadas; "A boa notícia é que isso é viável", avalia

Cotado ao ministério da Fazenda, ex-presidente do Banco Central enxerga momento de "calmaria" na economia global; segundo ele, os emergentes não terão ajuda, com exceção dos EUA, de outros países e por isso terão de resolver seus problemas internos para voltarem a crescer a taxas desejadas; "A boa notícia é que isso é viável", avalia
Cotado ao ministério da Fazenda, ex-presidente do Banco Central enxerga momento de "calmaria" na economia global; segundo ele, os emergentes não terão ajuda, com exceção dos EUA, de outros países e por isso terão de resolver seus problemas internos para voltarem a crescer a taxas desejadas; "A boa notícia é que isso é viável", avalia (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, forte nome cotado para o ministério da Fazenda, enxerga um momento de "calmaria" na economia mundial. Ou na linguagem dos velejadores, como diz ele em sua coluna na Folha de S. Paulo neste domingo, "sem vento para impulsionar o barco, mas também sem tempestade, isto é, sem crise".

Ele ressalta que a China, "grande motor que puxou muitas economias emergentes, está desacelerando fortemente" e deve continuar assim "nos próximos anos". Sobre a Europa, Meirelles afirma que "não está crescendo e provavelmente não crescerá no curto prazo". Nos Estados Unidos, visto por ele como exceção, "o crescimento voltou" graças a alguns fatores.

"Em resumo, o mundo, com a exceção dos EUA, não oferecerá grande ajuda à retomada do crescimento. Os emergentes portanto, terão que resolver os seus problemas domésticos de competitividade e produtividade para voltar a crescer a taxas desejadas. A boa notícia é que isso é viável", avalia Meirelles.

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