Força pede ao STF garantia de benefícios

"Mantemos a mesma posição. As centrais não querem aceitar paliativos. Queremos que o governo retire as medidas ou vamos discuti-las no Congresso", afirma Miguel Torres, presidente da Força, sobre as medidas provisórias 664 e 665, anunciadas no final do ano passado pelo governo federal, que alteram regras para benefícios sociais como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego

"Mantemos a mesma posição. As centrais não querem aceitar paliativos. Queremos que o governo retire as medidas ou vamos discuti-las no Congresso", afirma Miguel Torres, presidente da Força, sobre as medidas provisórias 664 e 665, anunciadas no final do ano passado pelo governo federal, que alteram regras para benefícios sociais como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego
"Mantemos a mesma posição. As centrais não querem aceitar paliativos. Queremos que o governo retire as medidas ou vamos discuti-las no Congresso", afirma Miguel Torres, presidente da Força, sobre as medidas provisórias 664 e 665, anunciadas no final do ano passado pelo governo federal, que alteram regras para benefícios sociais como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Força Sindical ingressou com ações no Supremo Tribunal Federal, na sexta-feira (30), contra cortes nos benefícios trabalhistas e previdenciários.

Por meio da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), a entidade conteste a constitucionalidade das medidas provisórias 664 e 665, anunciadas no final do ano passado pelo governo federal, que alteram regras para benefícios sociais como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego.

"Mantemos a mesma posição. As centrais não querem aceitar paliativos. Queremos que o governo retire as medidas ou vamos discuti-las no Congresso", afirma Miguel Torres, presidente da Força.

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João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, sugere também o combate à fraude, à evasão de pagamento dos direitos e o aumento da fiscalização, para garantir a arrecadação e evitar s cortes.

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