Dólar tem maior queda desde novembro e vai a R$ 2,82

Um dia depois de fechar no maior valor em mais de dez anos, o dólar comercial teve a maior queda diária em três meses.; a moeda fechou esta quinta (12) vendida a R$ 2,821, com baixa de 1,85% (R$ 0,053); recuo percentual é o maior registrado para um dia desde 21 de novembro do ano passado, quando a cotação apresentou queda de 2%

Um dia depois de fechar no maior valor em mais de dez anos, o dólar comercial teve a maior queda diária em três meses.; a moeda fechou esta quinta (12) vendida a R$ 2,821, com baixa de 1,85% (R$ 0,053); recuo percentual é o maior registrado para um dia desde 21 de novembro do ano passado, quando a cotação apresentou queda de 2%
Um dia depois de fechar no maior valor em mais de dez anos, o dólar comercial teve a maior queda diária em três meses.; a moeda fechou esta quinta (12) vendida a R$ 2,821, com baixa de 1,85% (R$ 0,053); recuo percentual é o maior registrado para um dia desde 21 de novembro do ano passado, quando a cotação apresentou queda de 2% (Foto: Valter Lima)


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Agência Brasil - Um dia depois de fechar no maior valor em mais de dez anos, o dólar comercial teve a maior queda diária em três meses. A moeda fechou esta quinta-feira (12) vendida a R$ 2,821, com baixa de 1,85% (R$ 0,053). O recuo percentual é o maior registrado para um dia desde 21 de novembro do ano passado, quando a cotação apresentou queda de 2%.

A moeda norte-americana acumula alta de 4,88% em fevereiro e de 6,1% em 2015. Durante a manhã, a cotação chegou a operar em alta por alguns momentos, mas a tendência de queda consolidou-se por volta do meio-dia. O alívio no câmbio veio após a divulgação de dados internacionais.

O acordo de cessar-fogo na Ucrânia trouxe otimismo ao mercado. Também contribuiu para a queda do dólar dados que mostraram o enfraquecimento do consumo e aumento no pedido de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que indicam que a recuperação econômica norte-americana pode não estar ocorrendo tão rápido como o esperado.

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Atrasos na retomada do crescimento norte-americano podem fazer o Federal Reserve – Banco Central norte-americano – adiar o aumento dos juros da maior economia do planeta. Juros menos altos nos países desenvolvidos atraem capital para países emergentes como o Brasil.

*Com informações da Agência Lusa

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