Depoimento indica propina na Petrobras desde 88

Ronaldo Ramos, ex-integrante de comissões de licitações para ampliação da Refinaria de Paulínia (Replan) indicou que as suspeitas de sobrepreço em obras da estatal datam da década de 80; “Isso é mais velho que o ‘vento sul’”, disse; ele foi ouvido como testemunha, após declarações da ex-executiva de abastecimento Venina Velosa da Fonseca

Logotipo da Petrobras visto em São Paulo. 06/02/2015 REUTERS/Paulo Whitaker
Logotipo da Petrobras visto em São Paulo. 06/02/2015 REUTERS/Paulo Whitaker (Foto: Roberta Namour)


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247 – Uma testemunha ouvida pela Polícia Federal nas investigações dos desvios da Petrobras indicou que os casos de propina remontam ao fim da década de 80.

“Eu comecei a trabalhar mais com licitações a partir de 1988. E isso de sobrepreço já era conhecido. Isso é mais velho que o ‘vento sul’”, disse Ronaldo Ramos, ex-integrante de comissões de licitações para ampliação da Refinaria de Paulínia (Replan), em entrevista ao site do Valor.

Ele foi ouvido como testemunha, após declarações da ex-executiva de abastecimento Venina Velosa da Fonseca. Segundo Ramos, até os anos 90, eram comuns embates de preços entre a Petrobras e o TCU: “Tive a oportunidade de ver que os valores (dos contratos) estavam muito acima da média de mercado” (leia mais).

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