Decisão do TCU abre espaço para acordos da CGU com as empreiteiras

O Tribunal de Contas da União aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira, o parecer do ministro Augusto Nardes, que valida os acordos de leniência entre a Controladoria Geral da União e as empreiteiras; acordos já estão sendo negociados por SBM Offshore, OAS, Galvão Engenharia, Engevix Engenharia, UTC e Setal Óleo e Gás; com isso, predomina a posição do governo, que defende a tese de que as empresas e empregos devem ser preservados

O Tribunal de Contas da União aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira, o parecer do ministro Augusto Nardes, que valida os acordos de leniência entre a Controladoria Geral da União e as empreiteiras; acordos já estão sendo negociados por SBM Offshore, OAS, Galvão Engenharia, Engevix Engenharia, UTC e Setal Óleo e Gás; com isso, predomina a posição do governo, que defende a tese de que as empresas e empregos devem ser preservados
O Tribunal de Contas da União aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira, o parecer do ministro Augusto Nardes, que valida os acordos de leniência entre a Controladoria Geral da União e as empreiteiras; acordos já estão sendo negociados por SBM Offshore, OAS, Galvão Engenharia, Engevix Engenharia, UTC e Setal Óleo e Gás; com isso, predomina a posição do governo, que defende a tese de que as empresas e empregos devem ser preservados (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Uma decisão unânime do Tribunal de Contas da União (TCU), tomada nesta quarta-feira, valida os acordos de leniência negociados entre a Controladoria Geral da União e as empreiteiras.

Nesta tarde, foi aprovado o parecer do ministro Augusto Nardes, que valida os acordos, rejeitando parecer do Ministério Público, que pedia medida cautelar para suspender as tratativas.

Das empresas investigadas pela Lava Jato, SBM Offshore, OAS, Galvão Engenharia, Engevix Engenharia, UTC e Setal Óleo e Gás já iniciaram negociações com a CGU.

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No caso da SBM, a Petrobras será ressarcida em R$ 1,7 bilhão.

 

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