Vale e Petrobras levam euforia à Bovespa

Às 13h40 (horário de Brasília), o benchmark da Bolsa brasileira subia 1,58%, a 57.119 pontos, o maior patamar desde outubro de 2014. Enquanto isso, o dólar comercial tinha alta de 2,06%, a R$ 3,0732 na compra e a R$ 3,0753 na venda. No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2016 subia 0,02 ponto percentual, a 13,70%, ao mesmo tempo em que o DI para janeiro de 2020 subia 0,07 p.p., a 12,89%; as ações da Petrobras (PETR3; PETR4) subiam perto de 4%; a Vale também registrava alta, apesar do corte do rating da mineradora pela S&P de "BBB+" para "BBB", com perspectiva negativa

Às 13h40 (horário de Brasília), o benchmark da Bolsa brasileira subia 1,58%, a 57.119 pontos, o maior patamar desde outubro de 2014. Enquanto isso, o dólar comercial tinha alta de 2,06%, a R$ 3,0732 na compra e a R$ 3,0753 na venda. No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2016 subia 0,02 ponto percentual, a 13,70%, ao mesmo tempo em que o DI para janeiro de 2020 subia 0,07 p.p., a 12,89%; as ações da Petrobras (PETR3; PETR4) subiam perto de 4%; a Vale também registrava alta, apesar do corte do rating da mineradora pela S&P de "BBB+" para "BBB", com perspectiva negativa
Às 13h40 (horário de Brasília), o benchmark da Bolsa brasileira subia 1,58%, a 57.119 pontos, o maior patamar desde outubro de 2014. Enquanto isso, o dólar comercial tinha alta de 2,06%, a R$ 3,0732 na compra e a R$ 3,0753 na venda. No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2016 subia 0,02 ponto percentual, a 13,70%, ao mesmo tempo em que o DI para janeiro de 2020 subia 0,07 p.p., a 12,89%; as ações da Petrobras (PETR3; PETR4) subiam perto de 4%; a Vale também registrava alta, apesar do corte do rating da mineradora pela S&P de "BBB+" para "BBB", com perspectiva negativa (Foto: Aquiles Lins)


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SÃO PAULO - O Ibovespa opera em alta nesta segunda-feira (4) depois do mercado brasileiro ficar fechado para o Dia do Trabalho na última sexta-feira. O noticiário corporativo permanece no radar com fala do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga sobre a Petrobras e corte de rating da Vale pela S&P. Entre os indicadores econômicos, o Relatório Focus registrou o primeiro aumento das projeções da Selic desde março. Lá fora, as bolsas norte-americanas e europeias têm alta.

Às 13h40 (horário de Brasília), o benchmark da Bolsa brasileira subia 1,58%, a 57.119 pontos, o maior patamar desde outubro de 2014. Enquanto isso, o dólar comercial tinha alta de 2,06%, a R$ 3,0732 na compra e a R$ 3,0753 na venda. No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2016 subia 0,02 ponto percentual, a 13,70%, ao mesmo tempo em que o DI para janeiro de 2020 subia 0,07 p.p., a 12,89%.

Para Luis Gustavo Pereira, analista-chefe da Guide Investimentos, o índice sobe hoje puxado por um movimento de squeze de Petrobras, Vale e siderúrgicas. Na sua opinião, o custo de carregar posições vendidas nessas empresas aumentou, o que, somado ao fluxo de investimento estrangeiro que ocorre na BM&FBovespa atualmente, não dá espaço para quedas mais fortes do Ibovespa.

Vale lembrar que hoje entra em vigor a nova carteira teórica do Ibovespa, sem PDG (PDGR3), Even (EVEN3) e Light (LIGT3), mas com Smiles (SMLE3).

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Petrobras e Vale em destaque
As ações da Petrobras (PETR3; PETR4) subiam perto de 4%. O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou, em vista a Houston para feira internacional de petróleo - a Offshore Technology Conference (OTC) -, que a Petrobras não deve ter obrigação em participar de novos leilões do pré-sal. Pelo atual marco regulatório do pré-sal, a estatal é a operadora única, ou seja, a companhia precisa dar lances com participação de, ao menos, 30% em todos os blocos oferecidos pelo governo.

Segundo ele, o Congresso está aberto a discutir a atual exigência legal e afirmou que as regras precisam ser revistas antes dos novos leilões do pré-sal. O governo vai abrir novas concessões do petróleo este ano, mas as próximas ofertas no pré-sal podem ser adiadas para 2017, admitiu o ministro. A licitação estava prevista inicialmente para 2016, mas deve ser adiada por conta da volatilidade do mercado petrolífero e à baixa cotação do barril de petróleo atualmente.

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Quem também operava em forte alta era a Vale (VALE3; VALE5), cujos papéis seguem o desempenho dos ADRs (American Depositary Receipts) na sexta-feira e sobem apesar do corte do rating da mineradora pela S&P de "BBB+" para "BBB", com perspectiva negativa. Novamente o minério de ferro, que subiu 2,4%, a US$ 57,55 no porto de Qingdao, era vetor de alta. Para o analista independente, Flávio Conde, o movimento de maior otimismo de investidores globais com mineradoras deve-se ao fato de estarem acreditando que o pior já teria passado e que agora mineradoras menores com custos altos estariam fechando e ajudando a diminuir a pressão de oferta da commodity.

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