Criador do BRIC: está na moda odiar o Brasil

Conhecido por ter inventado o termo para se referir ao grupo que se tornaria a locomotiva do crescimento mundial, Jim O’Neill diz que ‘os brasileiros não sabem se promover no palco internacional com confiança ou autoridade’, por outro lado, ele elogia o ministro da Fazenda, Joaquim Levy: “É a pessoa de que o Brasil precisa para restabelecer a credibilidade do país. É bastante conservador do ponto de vista fiscal, respeita a importância da meta de inflação e espero que a presidente esteja dando a ele autonomia de verdade”

Conhecido por ter inventado o termo para se referir ao grupo que se tornaria a locomotiva do crescimento mundial, Jim O’Neill diz que ‘os brasileiros não sabem se promover no palco internacional com confiança ou autoridade’, por outro lado, ele elogia o ministro da Fazenda, Joaquim Levy: “É a pessoa de que o Brasil precisa para restabelecer a credibilidade do país. É bastante conservador do ponto de vista fiscal, respeita a importância da meta de inflação e espero que a presidente esteja dando a ele autonomia de verdade”
Conhecido por ter inventado o termo para se referir ao grupo que se tornaria a locomotiva do crescimento mundial, Jim O’Neill diz que ‘os brasileiros não sabem se promover no palco internacional com confiança ou autoridade’, por outro lado, ele elogia o ministro da Fazenda, Joaquim Levy: “É a pessoa de que o Brasil precisa para restabelecer a credibilidade do país. É bastante conservador do ponto de vista fiscal, respeita a importância da meta de inflação e espero que a presidente esteja dando a ele autonomia de verdade” (Foto: Roberta Namour)


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247 – Criador do termo BRIC, em referência ao grupo que se tornaria a locomotiva do crescimento mundial, Jim O’Neill reconhece que o Brasil “se perdeu no caminho”.

Por outro lado, ele vê exagero no excesso de críticas ao país. Diz que, “está na moda odiar o Brasil’. Em entrevista ao Globo, ele aponta como um dos nossos pontos negativos o fato de ‘os brasileiros não saberem se promover no palco internacional com confiança ou autoridade’.

O'Neill, no entanto, elogia o ministro da Fazenda, Joaquim Levy: “É a pessoa de que o Brasil precisa para restabelecer a credibilidade do país. É bastante conservador do ponto de vista fiscal, respeita a importância da meta de inflação e espero que a presidente esteja dando a ele autonomia de verdade”?

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Ele contou ter ouvido dele uma perspectiva razoável, de que a tendência de crescimento para o país é de 3%, talvez 4%, se muitas medidas acertadas forem tomadas (leia mais).

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