Mercado de ações da China despenca mais de 6%

Principal índice de Xangai interrompeu oito rodadas de alta para registrar a segunda maior queda do ano e a oitava nos últimos 15 anos - enquanto o Japão alcançou o seu melhor desempenho em 27 anos; declínio na China coincide, em parte, com a notícia de que Central Huijin, uma subsidiária do fundo soberano do gigante asiático, cortou sua participação na ICBC e CBC, duas das maiores empresas do país

Principal índice de Xangai interrompeu oito rodadas de alta para registrar a segunda maior queda do ano e a oitava nos últimos 15 anos - enquanto o Japão alcançou o seu melhor desempenho em 27 anos; declínio na China coincide, em parte, com a notícia de que Central Huijin, uma subsidiária do fundo soberano do gigante asiático, cortou sua participação na ICBC e CBC, duas das maiores empresas do país
Principal índice de Xangai interrompeu oito rodadas de alta para registrar a segunda maior queda do ano e a oitava nos últimos 15 anos - enquanto o Japão alcançou o seu melhor desempenho em 27 anos; declínio na China coincide, em parte, com a notícia de que Central Huijin, uma subsidiária do fundo soberano do gigante asiático, cortou sua participação na ICBC e CBC, duas das maiores empresas do país (Foto: Roberta Namour)


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247 – O mercado de ações da China fechou a sessão desta quinta-feira com uma queda acentuada de 6,5%, enquanto o Japão alcançou o seu melhor desempenho em 27 anos. O principal índice de Xangai interrompeu oito rodadas de alta para registrar a segunda maior queda do ano e a oitava nos últimos 15 anos.

O declínio na China coincide, em parte, com a notícia de que Central Huijin, uma subsidiária do fundo soberano do gigante asiático, cortou sua participação na ICBC e CBC, duas das maiores empresas do país. Ambos os negócios valem cerca de 3.500 mil milhões de yuan (516 milhões de euros).

O mercado parece ter interpretado esta venda como um sinal de que as reformas do governo chinês sobre as empresas estatais estão a ponto de dar um grande impulso, e começam a permitir alguma liberalização dos ativos.

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