Valor aposta no rebaixamento da nota do Brasil

Jornal afirma que equipe econômica liderada pelo ministro Joaquim Levy já incorpora em seu cenário a possibilidade de rebaixamento da nota de crédito do país pela Moody's; a tarefa agora, diz, seria de impedir a perspectiva negativa, mas ressalta que não será fácil já que a agência de classificação de risco estará no país em ‘um momento de baixo crescimento econômico e de incertezas sobre o cumprimento da meta de superávit primário neste ano’; a nota brasileira pela escala da Moody's é "baa2" e se rebaixada cairia a "baa3", último nível dentro do grau de investimento

Jornal afirma que equipe econômica liderada pelo ministro Joaquim Levy já incorpora em seu cenário a possibilidade de rebaixamento da nota de crédito do país pela Moody's; a tarefa agora, diz, seria de impedir a perspectiva negativa, mas ressalta que não será fácil já que a agência de classificação de risco estará no país em ‘um momento de baixo crescimento econômico e de incertezas sobre o cumprimento da meta de superávit primário neste ano’; a nota brasileira pela escala da Moody's é "baa2" e se rebaixada cairia a "baa3", último nível dentro do grau de investimento
Jornal afirma que equipe econômica liderada pelo ministro Joaquim Levy já incorpora em seu cenário a possibilidade de rebaixamento da nota de crédito do país pela Moody's; a tarefa agora, diz, seria de impedir a perspectiva negativa, mas ressalta que não será fácil já que a agência de classificação de risco estará no país em ‘um momento de baixo crescimento econômico e de incertezas sobre o cumprimento da meta de superávit primário neste ano’; a nota brasileira pela escala da Moody's é "baa2" e se rebaixada cairia a "baa3", último nível dentro do grau de investimento (Foto: Roberta Namour)


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247 – A manchete do ‘Valor’ desta quarta-feira aposta no rebaixamento da nota do Brasil. A reportagem afirma que a equipe econômica do governo, liderada pelo ministro Joaquim Levy, já incorpora em seu cenário a possibilidade de revisão da classificação pela Moody's.

A tarefa agora, diz, seria de impedir a perspectiva negativa, mas ressalta que não será fácil já que a agência de classificação de risco estará no país em ‘um momento de baixo crescimento econômico e de incertezas sobre o cumprimento da meta de superávit primário neste ano’. “O trabalho será convencer os técnicos de que as medidas (de ajuste fiscal) surtirão efeito em 2016, auxiliando na retomada da economia”, destaca a reportagem.

A nota brasileira pela escala da Moody's é "baa2" e se rebaixada cairia a "baa3", último nível dentro do grau de investimento (leia aqui).

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