Governo é contra mudanças nas regras do pré-sal

Quem reafirmou a posição do governo federal, nesta quarta-feira, foi o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida; "O governo não concorda. Problemas conjunturais não podem alterar soluções estruturais", disse; o Senado discutirá no próximo dia 30 a proposta do senador José Serra (PSDB-SP) que prevê o fim da obrigatoriedade de a Petrobras deter pelo menos 30% de participação nos campos do pré-sal; a presidente Dilma Rousseff já deixou claro ser contra a mudança

Quem reafirmou a posição do governo federal, nesta quarta-feira, foi o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida; "O governo não concorda. Problemas conjunturais não podem alterar soluções estruturais", disse; o Senado discutirá no próximo dia 30 a proposta do senador José Serra (PSDB-SP) que prevê o fim da obrigatoriedade de a Petrobras deter pelo menos 30% de participação nos campos do pré-sal; a presidente Dilma Rousseff já deixou claro ser contra a mudança
Quem reafirmou a posição do governo federal, nesta quarta-feira, foi o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida; "O governo não concorda. Problemas conjunturais não podem alterar soluções estruturais", disse; o Senado discutirá no próximo dia 30 a proposta do senador José Serra (PSDB-SP) que prevê o fim da obrigatoriedade de a Petrobras deter pelo menos 30% de participação nos campos do pré-sal; a presidente Dilma Rousseff já deixou claro ser contra a mudança (Foto: Gisele Federicce)


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BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal é contra propostas de alteração nas regras do regime de partilha para concessão e operação de campos de petróleo no pré-sal, disse nesta quarta-feira o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida.

O Senado discutirá no próximo dia 30 a proposta do fim da obrigatoriedade da Petrobras deter pelo menos 30 por cento de participação nos campos do pré-sal.

"O governo não concorda. Problemas conjunturais não podem alterar soluções estruturais", disse o executivo, ao chegar à Câmara dos Deputados para uma audiência pública.

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Críticos da obrigatoriedade de participação de ao menos 30 por cento da Petrobras nos campos do pré-sal afirmam que essa exigência poderá engessar a companhia, que tem passado por dificuldades financeiras em meio à investigação de um bilionário esquema de corrupção, apurado pela operação Lava Jato.

(Por Leonardo Goy)

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