Setor automotivo acumula queda de 20,2% em 2015

A indústria de veículos automotores, reboques e carrocerias acumula queda de 20,2% em sua produção ao longo de 2015; segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda da indústria automotiva foi a que mais repercutiu entre os 26 ramos pesquisados entre janeiro e julho deste ano; produção industrial do Brasil recuou 6,6% até julho de 2015

A indústria de veículos automotores, reboques e carrocerias acumula queda de 20,2% em sua produção ao longo de 2015; segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda da indústria automotiva foi a que mais repercutiu entre os 26 ramos pesquisados entre janeiro e julho deste ano; produção industrial do Brasil recuou 6,6% até julho de 2015
A indústria de veículos automotores, reboques e carrocerias acumula queda de 20,2% em sua produção ao longo de 2015; segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda da indústria automotiva foi a que mais repercutiu entre os 26 ramos pesquisados entre janeiro e julho deste ano; produção industrial do Brasil recuou 6,6% até julho de 2015 (Foto: Paulo Emílio)


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Vinícius Lisboa , Repórter da Agência Brasil - A indústria de veículos automotores, reboques e carrocerias acumula queda de 20,2% na produção de 2015. De acordo com dados divulgados hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda da indústria automotiva foi a que teve maior impacto no indicador geral entre os 26 ramos pesquisados pelo instituto no período de janeiro a julho.

A produção industrial do Brasil recuou 6,6% até o sétimo mês de 2015, a maior queda desde 2009, quando houve retração de 7,1%.

No acumulados dos sete primeiros meses do ano, a maior queda (29%) foi registrada nos equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos. Os produtos farmacêuticos e farmoquímicos tiveram o terceiro maior recuo, de 15,5%.

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Dos 26 ramos pesquisados, três acumulam resultados positivos em 2015. Os melhores desempenhos são os da indústria extrativa, com alta de 8,4%, e o de produtos diversos, com 2,9%. A indústria de celulose, papel e produtos de papel variou 0,3% entre janeiro e julho.

Em recorte das categorias de econômicas, a indústria de bens de capital foi a que mais caiu em 2015, com recuo acumulado de 20,9% desde janeiro. Os bens de consumo acumulam perdas de 8,7% na produção, chegando a 14,2% nos bens de consumo duráveis. Já os bens intermediários caíram 3,4%.

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