Empresários articulam frente de apoio a Levy

Movimento articulado pelos banqueiros Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e Roberto Setúbal, do Itaú, com o apoio de empresários como Pedro Passos, da Natura, pede a permanência do ministro da Fazenda; em reunião com a presidente Dilma Rousseff, Trabuco explicou o que pode acontecer com os mercados, os bancos, com a economia e com o país caso ela mude a política fiscal; Passos também conclamou o setor privado e o Legislativo a assumirem a proposta de superávit de 0,7% do PIB, de Levy

Movimento articulado pelos banqueiros Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e Roberto Setúbal, do Itaú, com o apoio de empresários como Pedro Passos, da Natura, pede a permanência do ministro da Fazenda; em reunião com a presidente Dilma Rousseff, Trabuco explicou o que pode acontecer com os mercados, os bancos, com a economia e com o país caso ela mude a política fiscal; Passos também conclamou o setor privado e o Legislativo a assumirem a proposta de superávit de 0,7% do PIB, de Levy
Movimento articulado pelos banqueiros Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e Roberto Setúbal, do Itaú, com o apoio de empresários como Pedro Passos, da Natura, pede a permanência do ministro da Fazenda; em reunião com a presidente Dilma Rousseff, Trabuco explicou o que pode acontecer com os mercados, os bancos, com a economia e com o país caso ela mude a política fiscal; Passos também conclamou o setor privado e o Legislativo a assumirem a proposta de superávit de 0,7% do PIB, de Levy (Foto: Roberta Namour)


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247 – O setor privado saiu em defesa da permanência do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em um movimento articulado pelos banqueiros Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e Roberto Setúbal, do Itaú.

Em reunião com a presidente Dilma Rousseff, Trabuco explicou o que pode acontecer com os mercados, os bancos, com a economia e com o país caso ela mude a política fiscal. A presidente teria ficado preocupada com o que ouviu e chamou os ministros para a reunião de ontem.

Passos também conclamou o setor privado e o Legislativo a assumirem a proposta de superávit de 0,7% do PIB, de Levy: “O mundo empresarial está preparado para enfrentar cortes de gastos, cortes das desonerações feitas, dada a gravidade de o país perder o grau de investimento, o que trará mais recessão, mais desemprego, e deixará o Brasil mais pobre”.

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Leia aqui reportagem de Claudia Safatle sobre o assunto.

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