Índice de clima econômico tem leve alta no trimestre
Indicador de Clima Econômico (ICE) do Brasil, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu de 44 para 47 pontos entre outubro de 2015 e janeiro deste ano; entre os 11 países da América Latina pesquisados, apenas Argentina (109 pontos) e Paraguai (104) estão acima do valor de referência (100 pontos)
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Vitor Abdala repórter da Agência Brasil - O Indicador de Clima Econômico (ICE) do Brasil subiu de 44 para 47 pontos entre outubro de 2015 e janeiro deste ano. O índice, calculado pela Fundação Getúlio Vargas a cada três meses, varia entre 20 e 180 pontos e o valor de referência é 100. Indicadores acima desse patamar são considerados favoráveis e abaixo, desfavoráveis.
O crescimento registrado foi puxado pela melhoria do Indicador de Expectativas em relação ao futuro, que passou de 68 para 74 pontos. Por outro lado, o Indicador da Situação Atual, que avalia o momento presente da economia, manteve-se em 20 pontos. Como nos dois subindicadores do ICE (Expectativas e Situação Atual), o Brasil está abaixo de 100, considera-se que o país está em recessão.
Entre os 11 países da América Latina pesquisados, apenas Argentina (109 pontos) e Paraguai (104) estão acima do valor de referência. O Brasil ficou abaixo da média latino-americana (72) e teve a terceira menor pontuação, superando apenas Equador (44) e Venezuela (20).
Os demais países latino-americano tiveram as seguintes pontuações: Chile (65 pontos), México (83), Uruguai (83), Colômbia (88), Bolívia (90) e Peru (97).
Comparando-se com outros países do mundo, o Brasil ficou abaixo de África do Sul (48 pontos), Rússia (51), China (72), França (94), Reino Unido (103), Estados Unidos (105), Japão (109), Índia (122) e Alemanha (129).
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