Steinbruch: eu aposto no Brasil

Dono da CSN, Benjamin Steinbruch cita o período de 2003 a 2014, no qual o país criou 17,7 milhões de empregos formais, um período de crescimento da economia e da renda; e diz que, por maiores que sejam as dificuldades brasileiras, foge do coro dos pessimistas: “chegou o momento em que todos precisam sair de trincheiras políticas e ideológicas para abraçar o Brasil e começar a sugerir o que fazer para consertá-lo”

Dono da CSN, Benjamin Steinbruch cita o período de 2003 a 2014, no qual o país criou 17,7 milhões de empregos formais, um período de crescimento da economia e da renda; e diz que, por maiores que sejam as dificuldades brasileiras, foge do coro dos pessimistas: “chegou o momento em que todos precisam sair de trincheiras políticas e ideológicas para abraçar o Brasil e começar a sugerir o que fazer para consertá-lo”
Dono da CSN, Benjamin Steinbruch cita o período de 2003 a 2014, no qual o país criou 17,7 milhões de empregos formais, um período de crescimento da economia e da renda; e diz que, por maiores que sejam as dificuldades brasileiras, foge do coro dos pessimistas: “chegou o momento em que todos precisam sair de trincheiras políticas e ideológicas para abraçar o Brasil e começar a sugerir o que fazer para consertá-lo” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O dono da CSN, Benjamin Steinbruch, refirmou sua aposta no Brasil. Ele lembra o período de 2003 a 2014, no qual o país criou 17,7 milhões de empregos formais, um período de crescimento da economia e da renda e diz que, por maiores que sejam as dificuldades brasileiras, foge do coro dos pessimistas: “chegou o momento em que todos precisam sair de trincheiras políticas e ideológicas para abraçar o Brasil e começar a sugerir o que fazer para consertá-lo”.

Ele cita avanços importantes contra a crise, como reformas estruturais, como a da Previdência, que estão sendo propostas “e, embora não tenham efeito imediato para ajustar as contas públicas, ajudam a mudar o clima porque denotam responsabilidade fiscal. O Banco Central manteve a taxa de juros, que já é extremamente elevada, numa corajosa decisão”, acrescenta.

“O Brasil só poderá mudar para melhor se acreditarmos nessa possibilidade. São muito recentes para serem esquecidas algumas conquistas importantes do país, como o Plano Real no fim do século passado e as melhorias sociais do início deste século. Eu aposto no Brasil", conclui (leia aqui).

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