Baidu, o Google chinês, vai investir US$ 60 milhões em startups no Brasil

O "Google da China", a Baidu criou um fundo de investimento no valor de US$ 60 milhões, com foco em startups brasileiras que estejam em fase de crescimento – com produto e modelo de negócios definidos e validados; "A gente enxerga muito potencial de crescimento comercial no mercado brasileiro", ressalta Yan Di, country manager da Baidu, em coletiva de imprensa; a Baidu deverá prevê a transferência de tecnologia, tráfego mobile e experiência internacional, além de facilitar acesso a um mercado gigantesco como a China; é o primeiro fundo fora da China realizado pelo Baidu, que tem operações no Brasil desde 2013

O "Google da China", a Baidu criou um fundo de investimento no valor de US$ 60 milhões, com foco em startups brasileiras que estejam em fase de crescimento – com produto e modelo de negócios definidos e validados; "A gente enxerga muito potencial de crescimento comercial no mercado brasileiro", ressalta Yan Di, country manager da Baidu, em coletiva de imprensa; a Baidu deverá prevê a transferência de tecnologia, tráfego mobile e experiência internacional, além de facilitar acesso a um mercado gigantesco como a China; é o primeiro fundo fora da China realizado pelo Baidu, que tem operações no Brasil desde 2013
O "Google da China", a Baidu criou um fundo de investimento no valor de US$ 60 milhões, com foco em startups brasileiras que estejam em fase de crescimento – com produto e modelo de negócios definidos e validados; "A gente enxerga muito potencial de crescimento comercial no mercado brasileiro", ressalta Yan Di, country manager da Baidu, em coletiva de imprensa; a Baidu deverá prevê a transferência de tecnologia, tráfego mobile e experiência internacional, além de facilitar acesso a um mercado gigantesco como a China; é o primeiro fundo fora da China realizado pelo Baidu, que tem operações no Brasil desde 2013 (Foto: Leonardo Lucena)


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StartSe - O “Google da China”, a Baidu criou um fundo de investimento no valor de US$ 60 milhões, com foco em startups brasileiras que estejam em fase de crescimento – com produto e modelo de negócios definidos e validados. “A gente enxerga muito potencial de crescimento comercial no mercado brasileiro”, ressalta Yan Di, country manager da Baidu, em coletiva de imprensa.

A Baidu deverá prevê a transferência de tecnologia, tráfego mobile e experiência internacional, além de facilitar acesso a um mercado gigantesco como a China. É o primeiro fundo fora da China realizado pelo Baidu, que tem operações no Brasil desde 2013.

A China é o segundo maior mercado de startups do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. É um polo gigantesco de inovação, tão grande quanto o próprio Estados Unidos – e se você quiser saber mais sobre isso, talvez seja bom acompanhar o hangout do StartSe sobre a China.

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Di lembra que o crise econômica é um bom momento para pescar oportunidades. “Os ativos brasileiros estão mais baratos agora, estamos acompanhando a recuperação e esses ativos vão se valorizar. Agora é o melhor momento para investir e também enxergamos muita sinergia com o Brasil e não é só um sentimento. Temos provas disso”, explica.

O fundo foi batizado de “Easterly Ventures” e prevê investimento em cerca de 10 a 15 startups nos próximos cinco anos, com participações minoritárias – e pode até dobrar o valor do fundo caso “identifique a necessidade”. É capaz que os primeiros investimentos sejam anunciados ainda em 2016.

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A intenção da Baidu é achar startups brasileiras com soluções relacionadas com os seus ativos, especialmente voltadas para serviços e conteúdo local. “Sentimos que há duas áreas que possuem grande potencial de crescimento aqui: conteúdo local e serviço local. Acho que os brasileiros não conseguem competir com grandes players de Internet em canais de tráfego, como Facebook que domina o mercado de mídia social e serviços de busca, caso do Google que detém mais de 90% do market share. Você não tem como competir com esses gigantes internacionais em tráfego. Mas você tem competitividade máxima quando se fala em serviço e conteúdo locais. O brasileiro sabe o que o se quer consumir em termos de notícias, de entretenimento e você consegue produzir um serviço de altíssima qualidade e ele sabe como negociar”, reflete.

O country manager da Baidu ressalta a China como modelo de inovação para as startups brasileiras – e o próprio nome do fundo, “Easterly Ventures” faz referência aos “ventos chineses”. “O brasileiro poderia olhar um pouco mais para o Oriente. Conhece-se apenas metade da Internet e se você olhar o ranking das maiores empresas de Internet, metade são chinesas. Os EUA divide o mercado internacional de Internet com a China”, compara.

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O Venture Capital é muito mais agressivo na China do que no Brasil. “No ano passado, 4.400 startups foram investidas na China, com US$ 60 bilhões dedicados a investimento de risco”, destaca. Ele acredita que em 2017 a China capte mais de US$ 100 bilhões em venture capital, superando os Estados Unidos, diz o country manager..

Além do fundo, a Baidu lançou o “Baidu Acelera” onde prevê aporte de R$ 100 mil nas startus selecionadas. Ainda está para sair do papel os seus projeto de pesquisa e desenvolvimento em território nacional, prometido em 2014 por Robin Li, fundador do próprio Baidu.

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Se você está interessado no fundo, basta acessar o site.

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