Com economia arruinada pelo golpe, Brasil é esquecido em Davos

No último dia de reuniões do Fórum Econômico Mundial, em Davos, o Brasil simplesmente foi esquecido; discussões giraram de forma geral em torno das previsões de crescimento do mundo rico, além da China e Índia; já o Brasil, segundo relatório divulgado recentemente pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), entre outubro e janeiro a expansão econômica esperada para o Brasil em 2017 foi reduzida de 0,5% para 0,2%; desempenho no segundo semestre de 2016 foi o previsto e pioraram

No último dia de reuniões do Fórum Econômico Mundial, em Davos, o Brasil simplesmente foi esquecido; discussões giraram de forma geral em torno das previsões de crescimento do mundo rico, além da China e Índia; já o Brasil, segundo relatório divulgado recentemente pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), entre outubro e janeiro a expansão econômica esperada para o Brasil em 2017 foi reduzida de 0,5% para 0,2%; desempenho no segundo semestre de 2016 foi o previsto e pioraram
No último dia de reuniões do Fórum Econômico Mundial, em Davos, o Brasil simplesmente foi esquecido; discussões giraram de forma geral em torno das previsões de crescimento do mundo rico, além da China e Índia; já o Brasil, segundo relatório divulgado recentemente pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), entre outubro e janeiro a expansão econômica esperada para o Brasil em 2017 foi reduzida de 0,5% para 0,2%; desempenho no segundo semestre de 2016 foi o previsto e pioraram (Foto: Aquiles Lins)


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247 - No último dia de reuniões do Fórum Econômico Mundial, em Davos, o Brasil simplesmente foi esquecido. No começo da sessão havia ocorrido a única referência a um latino, o México, afetado pela incerteza quanto às políticas do novo governo americano. As discussões giraram de forma geral em torno das previsões de crescimento do mundo rico, além da China e Índia. 

Já o Brasil, segundo relatório divulgado recentemente pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), entre outubro e janeiro a expansão econômica esperada para o Brasil em 2017 foi reduzida de 0,5% para 0,2%. O desempenho no segundo semestre de 2016 foi o previsto e pioraram.

No caso do México, o problema principal é o fator Trump. O crescimento estimado para a economia mexicana passou de 2,3% para 1,7%. 

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O único país latino-americano com destaque em Davos, nesta semana, por seu desempenho econômico foi o Paraguai. 

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