Brasil vira filé para petroleiras globais

O feirão de ativos da Petrobras promovido por Pedro Parente e a disposição da administração de Michel Temer em permitir a dilapidação dos recursos nacionais por empresas estrangeiras transformaram o Brasil numa espécie de filé mignon para as petroleiras globais. Enquanto a Petrobras encolhe, a recuperação do preço do petróleo torna o negócio ainda mais atraente para as multinacionais; sem perfurar poços no país desde 2014, quando os preços da commodity começaram a cair, a francesa Total e a norueguesa Statoil anunciaram planos de voltar a explorar o mar brasileiro; outra companhia que planeja investir é a australiana Karoon, que pretende abrir dois poços para avaliar melhor a descoberta de Echidna, na camada pós-sal da Bacia de Santos

O feirão de ativos da Petrobras promovido por Pedro Parente e a disposição da administração de Michel Temer em permitir a dilapidação dos recursos nacionais por empresas estrangeiras transformaram o Brasil numa espécie de filé mignon para as petroleiras globais. Enquanto a Petrobras encolhe, a recuperação do preço do petróleo torna o negócio ainda mais atraente para as multinacionais; sem perfurar poços no país desde 2014, quando os preços da commodity começaram a cair, a francesa Total e a norueguesa Statoil anunciaram planos de voltar a explorar o mar brasileiro; outra companhia que planeja investir é a australiana Karoon, que pretende abrir dois poços para avaliar melhor a descoberta de Echidna, na camada pós-sal da Bacia de Santos
O feirão de ativos da Petrobras promovido por Pedro Parente e a disposição da administração de Michel Temer em permitir a dilapidação dos recursos nacionais por empresas estrangeiras transformaram o Brasil numa espécie de filé mignon para as petroleiras globais. Enquanto a Petrobras encolhe, a recuperação do preço do petróleo torna o negócio ainda mais atraente para as multinacionais; sem perfurar poços no país desde 2014, quando os preços da commodity começaram a cair, a francesa Total e a norueguesa Statoil anunciaram planos de voltar a explorar o mar brasileiro; outra companhia que planeja investir é a australiana Karoon, que pretende abrir dois poços para avaliar melhor a descoberta de Echidna, na camada pós-sal da Bacia de Santos (Foto: Giuliana Miranda)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O feirão de ativos da Petrobras promovido por Pedro Parente e a disposição da administração de Michel Temer em permitir a dilapidação dos recursos nacionais por empresas estrangeiras transformaram o Brasil numa espécie de filé mignon para as petroleiras globais.

Enquanto a Petrobras encolhe, a recuperação do preço do petróleo torna o negócio ainda mais atraente para as multinacionais. Sem perfurar poços no país desde 2014, quando os preços da commodity começaram a cair, a francesa Total e a norueguesa Statoil anunciaram planos de voltar a explorar o mar brasileiro.

Outra companhia que planeja investir é a australiana Karoon, que pretende abrir dois poços para avaliar melhor a descoberta de Echidna, na camada pós-sal da Bacia de Santos.

continua após o anúncio

As informações são de reportagem André Ramalho do Valor. 

"A Total vai investir, a partir deste ano, US$ 300 milhões num primeiro ciclo exploratório em águas ultraprofundas da Bacia do Foz do Amazonas, na costa do Amapá. A empresa prevê perfurar até nove poços, entre 2017 e 2020, naquela região. Os equipamentos já chegaram ao Porto de Belém e a petroleira francesa aguarda licença para iniciar a campanha exploratória. 

continua após o anúncio

De acordo com a consultoria Wood Mackenzie, as petroleiras devem aumentar em 3%, para US$ 450 bilhões, os investimentos neste ano em exploração de petróleo em todo o mundo, graças ao fato de o preço do barril estar acima de US$ 50."

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247