Goiás sobe duas posições no IDH na era Perillo

Estado alcança índice de 0,735 e agora ocupa a 8ª posição no ranking nacional divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); no ano de 1991, número foi de 0,487, o que mostra crescimento de 50,92%, acima da média do País. Avanço de Goiás nos últimos anos coincide com os governos de Marconi Perillo, que foram proficientes na atração de investimentos e na criação de políticas de transferência de renda (Renda Cidadã) e educacionais (Bolsa Universitária); todos critérios levados em conta na avaliação do programa da ONU. Goiânia obteve o com maior índice do Estado (0,799), mas ficou apenas na 45ª posição no ranking das 50 com maiores IDH

Goiás sobe duas posições no IDH na era Perillo
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Goiás 247 - O Estado de Goiás subiu duas posições e agora ocupa a 8ª posição no ranking nacional do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) baseado no censo de 2010.

Em Goiás, o crescimento foi mais expressivo que a média nacional, atingindo 50,92%. No ano de 1991 era 0,487 e agora 0,735, referente a 2010 – o que deixa o Estado na frente de Minas Gerais, por exemplo.

A maioria das cidades goianas, 52,43% (129 municípios), apresentou desenvolvimento humano classificado como ‘Médio’ (IDH entre 0.6 e 0.69 na escala que vai de 0 a 1). Goiânia, com o maior índice do Estado (0.799), foi a única cidade a figurar no ranking das 50 com maiores IDHs, na 45ª posição.

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O IDHM analisa indicadores de longevidade, renda e educação. Em entrevista ao jornal O Popular, o pesquisador Marco Aurélio Costa, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) disse que “Goiás não só acompanhou a melhoria nos indicadores observada em todo o País. O Estado avançou”.

O avanço de Goiás no IDH coincide com o crescimento da economia do Estado, que continua a apresentar bons resultados e nos últimos anos teve um salto de qualidade com a chegada de novas indústrias e empresas. Proporcionalmente, Goiás é o Estado que mais gerou empregos no País no primeiro semestre e a balança comercial também vem obtendo resultados recordes em 2013.

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Em entrevista ao O Popular, o economista Jeferson Castro observou que a renda do brasileiro melhorou com o crescimento da chamada classe C, que hoje corresponde a mais da metade da população. Jeferson também afirmou que os programas de transferência renda e distribuição de bolsas contribuem para a manutenção de crianças e jovens nas salas de aula.

Em Goiás, o Renda Cidadã, que serviu de modelo para o Bolsa Família, e o Bolsa Universitária foram programas criados por Marconi Perillo ainda em seu primeiro governo, nos anos 90, e que se tornaram referências nas políticas sociais. O Bolsa Universitária já atendeu ao longo de sua história cerca de 100 mil pessoas.

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Educação

A educação ganhou mais peso nos critérios usados para definir o índice e ainda continua sendo a pedra no sapato para maiores avanços, tanto do País como de Goiás. Em 2010, o critério educação teve pontuação de 0.637 nacionalmente, enquanto que os subíndices renda (0.739) e longevidade (0.816) alcançaram níveis maiores. No Estado, o subíndice renda foi de 0.742, enquanto o longevidade atingiu 0.827, frente a 0.646 de educação.

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