Caiado admite retomar conversas com o PSB

Líder ruralista, no entanto, volta a criticar Marina Silva ao dizer que, nacionalmente, a sigla está sujeita às vontades de uma única pessoa; para o deputado democrata, que reabriu diálogo com o PSB de Goiás, o governador pernambucano Eduardo Campos terá de retomar as rédeas de seu partido se quiser viabilizar sua candidatura a presidente: "Não existe nenhuma relação das práticas do governo dele com o discurso dela”

Líder ruralista, no entanto, volta a criticar Marina Silva ao dizer que, nacionalmente, a sigla está sujeita às vontades de uma única pessoa; para o deputado democrata, que reabriu diálogo com o PSB de Goiás, o governador pernambucano Eduardo Campos terá de retomar as rédeas de seu partido se quiser viabilizar sua candidatura a presidente: "Não existe nenhuma relação das práticas do governo dele com o discurso dela”
Líder ruralista, no entanto, volta a criticar Marina Silva ao dizer que, nacionalmente, a sigla está sujeita às vontades de uma única pessoa; para o deputado democrata, que reabriu diálogo com o PSB de Goiás, o governador pernambucano Eduardo Campos terá de retomar as rédeas de seu partido se quiser viabilizar sua candidatura a presidente: "Não existe nenhuma relação das práticas do governo dele com o discurso dela” (Foto: José Barbacena)


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Goiás247 - Até mesmo quando ocorre sinais de reaproximação, a relação entre Ronaldo Caiado (DEM) e o PSD de Eduardo Campos e Marina Silva é marcada por rusgas e indiretas. O deputado federal goiano já admite retomar a aliança com o partido socialista em Goiás, mas ressalta que, nacionalmente, é preciso avaliar a instabilidade do PSB.

Referindo-se a Marina, Caiado afirma que o PSB está sujeito às vontades de uma só pessoa e, que uma hora ou outra, Campos terá que tomar as rédeas do PSB se quiser viabilizar sua candidatura à presidência da República. As declarações do parlamentar foram dadas ao jornalista Jarbas Rodrigues, da coluna Giro, do jornal O Popular.

“O curioso é que não existe nenhuma relação das práticas do governo dele com o discurso dela”, alfinetou Caiado, que me momento algum esconde sua animosidade com Marina Silva.

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Quando desembarcou no PSB de Campos, no ano passado, a ex-ministra praticamente chutou Caiado de uma provável aliança com o PSB goiano e disse que era impossível estar junta de um ruralista.

Eduardo Campos, talvez pressionado pela necessidade do apoio de Marina, ratificou as críticas da nova aliada e não saiu em defesa de Caiado. Assustado e acuado, o deputado goiano zarpou da chamada "terceira via" e abandonou o projeto político que mantinha junto com Vanderlan Cardoso, o empresário que comanda o PSB Goiás.

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Caiado, porém, acena com uma reconsideração. “Não existe outra dificuldade nesta conversa com Vanderlan, mas não é possível avançar com a atual instabilidade no PSB nacional, que está sujeito às vontades de uma única pessoa. Avalio que, cedo ou tarde, o governador Eduardo Campos (PE) terá de retomar as rédeas de seu partido para viabilizar sua candidatura a presidente”, declarou ao Giro.

Em recentes entrevistas, Vanderlan já admite o retorno de Ronaldo Caiado e afirma que está tudo certo para recomposição. Segundo ele, o parlamentar vai anunciar a volta ao grupo no momento oportuno.

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