Professores suspendem greve e desocupam Câmara

Após 24 dias de ocupação do plenário do Legislativo em Goiânia, profissionais da rede municipal de ensino decidem em assembleia pela formação de comissão permanente de negociação, com intermediação do MP, para discutir reivindicações como o pagamento da data base e incorporação de gratificações; educadores pedem ainda cancelamento do corte do ponto e encerramento de processo de exoneração de dois líderes do movimento

Após 24 dias de ocupação do plenário do Legislativo em Goiânia, profissionais da rede municipal de ensino decidem em assembleia pela formação de comissão permanente de negociação, com intermediação do MP, para discutir reivindicações como o pagamento da data base e incorporação de gratificações; educadores pedem ainda cancelamento do corte do ponto e encerramento de processo de exoneração de dois líderes do movimento
Após 24 dias de ocupação do plenário do Legislativo em Goiânia, profissionais da rede municipal de ensino decidem em assembleia pela formação de comissão permanente de negociação, com intermediação do MP, para discutir reivindicações como o pagamento da data base e incorporação de gratificações; educadores pedem ainda cancelamento do corte do ponto e encerramento de processo de exoneração de dois líderes do movimento (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - Profissionais da rede municipal de ensino de Goiânia decidiram nesta sexta-feira (4) suspender a greve da categoria após uma paralisação iniciada em 26 de maio com a reivindicação de melhorias salarias não cumpridas pela Prefeitura da capital. As demandas de professores e servidores são o pagamento da data base e incorporação de gratificações. Em assembleia, também foi deliberado a desocupação do plenário da Câmara Municipal, onde um grupo permanecia há 24 dias. O grupo prometeu deixar o local às 14 horas.

Com o fim da greve, servidores criaram comissão de negociação formada por representantes dos profissionais, Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (SindiGoiânia), Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e três representantes da Prefeitura. As negociações serão intermediadas pelo Ministério Público estadual.

“Vamos brigar pelas nossas demandas dentro da comissão de negociação. A proposta de pauta não foi atendida, mas vamos dar um voto de confiança à Prefeitura. Se as promessas não forem cumpridas, o movimento tem tudo pra voltar”, explica o coordenador-geral do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Sismed), Renato Regis, em entrevista à Radio 730.

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A prefeitura garantiu que, caso haja retorno das atividades e a reposição das aulas perdidas, os dias de maio descontados na folha de pagamento serão pagos no vencimento referente a julho. Professores pedem também o arquivamento dos processos de exoneração de dois trabalhadores que lideram o comando de greve.

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