Goiás mantém liderança na geração de empregos

Criação de vagas formais no Estado cresceu 3,87% no primeiro semestre de 2014, com 46.716 novos empregos; em termos relativos, Goiás ocupa o primeiro lugar entre os estados brasileiros na criação de novos postos de trabalho, segundo levantamento do Ministério do Trabalho; no cômputo geral, o setor que liderou a abertura de vagas de emprego em Goiás foi o da indústria (14.109), seguido de serviços (13.569) e da agropecuária (8.487)

Criação de vagas formais no Estado cresceu 3,87% no primeiro semestre de 2014, com 46.716 novos empregos; em termos relativos, Goiás ocupa o primeiro lugar entre os estados brasileiros na criação de novos postos de trabalho, segundo levantamento do Ministério do Trabalho; no cômputo geral, o setor que liderou a abertura de vagas de emprego em Goiás foi o da indústria (14.109), seguido de serviços (13.569) e da agropecuária (8.487)
Criação de vagas formais no Estado cresceu 3,87% no primeiro semestre de 2014, com 46.716 novos empregos; em termos relativos, Goiás ocupa o primeiro lugar entre os estados brasileiros na criação de novos postos de trabalho, segundo levantamento do Ministério do Trabalho; no cômputo geral, o setor que liderou a abertura de vagas de emprego em Goiás foi o da indústria (14.109), seguido de serviços (13.569) e da agropecuária (8.487) (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - Apesar do fraco desempenho macroeconômico do Brasil, Goiás segue gerando mais empregos formais do que a média brasileira. Balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) compilado em Informe Técnico do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos da Secretaria de Gestão e Planejamento (IMB/Segplan) mostra que, no primeiro semestre deste ano, foram gerados 46.716 empregos formais em Goiás, o que representou alta de 3,87% sobre dezembro passado. Com o resultado, em termos relativos, Goiás ocupa o primeiro lugar entre os Estados da Federação na criação de novos postos de trabalho.

Apesar de o crescimento ser menor do que nos primeiros seis meses de anos anteriores (33,40% menor do que 2013 e 38,21% menor do que 2011), técnicos do IMB observam que a tendência na geração de postos formais de trabalho em Goiás é crescente, ainda que de forma desacelerada, em função do baixo crescimento da economia brasileira. No cômputo geral do Caged, o setor que liderou a abertura de vagas de emprego em Goiás foi o da indústria (14.109), seguido de serviços (13.569) e agropecuária (8.487).

Na análise do perfil dos novos postos de trabalho gerados em Goiás, os técnicos do IMB observam que a maioria das vagas foi ocupada por trabalhadores jovens (18 a 24 anos), empregados mais na indústria (6.704) e no setor de serviços (6.689). Já o saldo das vagas geradas por grau de instrução mostra uma concentração (40,38%) do total para trabalhadores do nível médio. Os dados mostram ainda que vem caindo o número de vagas de primeiro emprego geradas em Goiás. Em junho, foram admitidas 7.221 pessoas em primeiro emprego, número 18,31% menor do que junho de 2013 (8.840).

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A geração de vagas de trabalho por microrregiões em Goiás mostra Goiânia em destaque. A capital, por sua maior participação na economia do Estado, gerou 13.592 vagas do total apurado no primeiro semestre. A microrregião de Ceres ocupa a segunda posição (6.916), puxada pelo desempenho da indústria da transformação. Em terceiro lugar vem a Região Sudoeste, com 5.993 vagas abertas no setor agropecuário. No contexto nacional, Goiânia ficou em terceiro lugar na geração de vagas entre os municípios brasileiros no acumulado de junho (12.632) e Cristalina ocupou a mesma posição nacional no saldo de empregos no setor agropecuário, com 2.248 vagas.

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