Frederico: "Iris não gosta do funcionalismo público"
Em entrevista ao Jornal Opção, o peemedebista carregou nas críticas contra Iris Rezende; Frederico Jayme, que hoje atua na campanha de Marconi Perillo, lembrou as dificuldades de quando era da equipe de Iris; "Nos governos dele, segurança foi caos, e eu fui secretário do governo dele e você não imagina a dificuldade que eu tinha de colocar a Segurança Pública nos eixos. Porque a visão dele é muito retrógrada quanto à Segurança Pública"; Frederico ainda citou o episódio do decretão nos anos 80 e afirmou: "Iris tem aversão a funcionário público. Ele falou isso pra mim de forma clara"
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Goiás247 - Um dos comandantes da campanha de Marconi Perillo, o peemedebista e ex-presidente da Assembleia Legislativa Frederico Jayme faz críticas pesadas a Iris Rezende (PMDB). Frederico falou com o Jornal Opção e lembrou o histórico de Iris com o funcionalismo público do Estado. "Iris tem aversão a funcionário público. Ele falou isso pra mim de forma clara".
"Quando eu era secretário da Segurança Pública, eu lutava para melhorar as condições salariais dos policiais militares, ele virava para mim e falava ‘Frederico, é jogar sal em carne podre. São uns sanguessuga do poder público'", disse o ex-deputado ao site do Jornal Opção.
Não é a primeira vez que Frederico confronta Iris. Ele já disse nesta campanha que o ex-governador é o "coronel do PMDB", pois não deixa outros políticos terem espaço dentro da legenda.
Frederico afirmou que Iris Rezende não tem condições de criticar o governo do Estado na área de segurança pública porque.
"Nos governos dele, segurança foi caos, e eu fui secretário do governo dele e você não imagina a dificuldade que eu tinha de colocar a Segurança Pública nos eixos. Porque a visão dele é muito retrógrada quanto à Segurança Pública”. O aliado de Marconi ainda lembrou a passagem de Iris como ministro da Justiça.
"Ele tem tanta consciência disso (de que a violência é problema nacional), porque quando era ministro da Justiça ele foi questionado muito. E ele chegou a dizer claramente — e os jornais impressos da época têm isso como documento — que o crime muitas vezes é inevitável.".
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