Primeiro Credeq será inaugurado em março

Centro de Recuperação para Dependentes Químicos, localizado em Aparecida de Goiânia, está pronto e começa a receber equipamentos e mobiliário; secretário de Saúde, Leonardo Vilela, realizou vistoria no local, que já estava equipado com mesas, cadeiras, camas, beliches e até aparelhos de musculação; quatro unidades estão em construção (Caldas Novas, Morrinhos, Goianésia e Quirinópolis) e serão entregues este ano; governador Marconi Perillo autorizou projeto para erguer mais cinco Credeq: Formosa, Luziânia, Anápolis, Mineiros e Catalão

Centro de Recuperação para Dependentes Químicos, localizado em Aparecida de Goiânia, está pronto e começa a receber equipamentos e mobiliário; secretário de Saúde, Leonardo Vilela, realizou vistoria no local, que já estava equipado com mesas, cadeiras, camas, beliches e até aparelhos de musculação; quatro unidades estão em construção (Caldas Novas, Morrinhos, Goianésia e Quirinópolis) e serão entregues este ano; governador Marconi Perillo autorizou projeto para erguer mais cinco Credeq: Formosa, Luziânia, Anápolis, Mineiros e Catalão
Centro de Recuperação para Dependentes Químicos, localizado em Aparecida de Goiânia, está pronto e começa a receber equipamentos e mobiliário; secretário de Saúde, Leonardo Vilela, realizou vistoria no local, que já estava equipado com mesas, cadeiras, camas, beliches e até aparelhos de musculação; quatro unidades estão em construção (Caldas Novas, Morrinhos, Goianésia e Quirinópolis) e serão entregues este ano; governador Marconi Perillo autorizou projeto para erguer mais cinco Credeq: Formosa, Luziânia, Anápolis, Mineiros e Catalão (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - O ambicioso projeto de construção de Centros de Recuperação para Dependentes Químicos (Credeq) em Goiás começa a sair do papel. Está quase tudo pronto para que a primeira unidade seja inaugurada em Aparecida de Goiânia no começo de março.

O complexo está pronto e começou a receber o mobiliário. No dia 21 de janeiro, data da última vistoria feita pelo secretário de Saúde, Leonardo Vilela, o local já estava equipado com mesas, cadeiras, camas, beliches e até aparelhos de musculação.

Na sequência, o Governo deve inaugurar outros quatro Credeqs que já estão sendo construídos. Em Quirinópolis, de acordo com dados atualizados da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), órgão responsável pela obra, 48% do prédio está pronto. Em Morrinhos, a execução do projeto atingiu os 30%. Em Goianésia e Caldas Novas, as obras avançaram algo em torno dos 25%.

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Mas o plano do governador Marconi Perillo de consolidar uma rede de proteção aos dependentes químicos não termina por aí. Em meados de janeiro, ele determinou ao secretário Leonardo Vilela que elabore projetos executivos para construção de Credeqs em mais cinco cidades do Estado: Formosa, Luziânia, Anápolis, Mineiros e Catalão. A determinação dele é para que o planejamento das obras esteja concluído em dezembro de 2015, de modo que as paredes possam ser erguidas já no começo de 2016.

A administração dos Centros de Reabilitação vai seguir um modelo consagrado e que já rendeu bons frutos em Goiás, no qual a responsabilidade pela gestão é compartilhada com o terceiro setor. Quando chegaram no Estado, as Organizações Sociais despertaram a desconfiança de parte da população e reações iracundas de políticos da oposição, que se acostumaram a criticar quaisquer mudanças que o governador ouse promover na estrutura gerencial do Governo. 

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O tempo passou e a gestão dos hospitais e unidades de atendimento por OS redundou em um tremendo sucesso, sendo reconhedia até mesmo pela oposição. O sucesso de Marconi se mede pela ampla aprovação do povo à rede estadual de saúde, que chega a 90% segundo o instituto Serpes, e pelo fato de que quatro dos 13 centros médicos certificados pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) no Brasil estarem em Goiás: Crer, Hospital Geral de Goiânia (HGG), Hospital de Urgências da Capital (Hugo) e Hospital de Doenças Tropicais (HDT).

Projeto

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Os Credeqs serão construídos dentro de uma moldagem pré-estabelecida. Eles serão divididos em três núcleos de atendimento separados por faixa etária (infantil, adolescente e adulto). Cada unidade vai contar com um centro de atenção psicossocial e casa de desintoxicação com sala de reanimação. Além disso, alguns pacientes poderão ficar em uma casa de acolhimento transitório, onde participarão de atividades ocupacionais como, por exemplo, o cultivo de hortas e hortaliças.

O projeto arquitetônico prevê também áreas verdes, esportivas (quadras e piscinas) e destinadas ao lazer e recreação, além de uma biblioteca, sala de computação e praças de convivência. O objetivo é fazer com que os internos sejam acolhidos em um ambiente confortável e arejado, e com condições para reinserção social.

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O tratamento será baseado em 13 princípios - aceitos internacionalmente - que preveem o atendimento individualizado e a inclusão de terapias em grupo e com a família. “A proposta do governador Marconi Perillo é humanizar o tratamento dos dependentes químicos e oferecer totais condições para que ele seja reinserido na sociedade”, afirma o secretário Leonardo Vilela. “O apoio à família também é um dos pilares deste projeto”, completa.

 

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