Reforma trava e Paulo enfrenta mais desgastes

Há quatros meses o prefeito Paulo Garcia tenta executar uma reforma administrativa com objetivo de enxugar a máquina e economizar gastos; mas, projeto já está na terceira versão e não anda na Câmara Municipal; servidores e vereadores da base do prefeito se opõem ao projeto e exigem mais transparência; dentro do Paço também há insatisfação com o secretário de Finanças, Jeovalter Correia, principal mentor da reforma; colegas reclama que ele não dialogou com outras secretarias e centralizou todo o trabalho

Há quatros meses o prefeito Paulo Garcia tenta executar uma reforma administrativa com objetivo de enxugar a máquina e economizar gastos; mas, projeto já está na terceira versão e não anda na Câmara Municipal; servidores e vereadores da base do prefeito se opõem ao projeto e exigem mais transparência; dentro do Paço também há insatisfação com o secretário de Finanças, Jeovalter Correia, principal mentor da reforma; colegas reclama que ele não dialogou com outras secretarias e centralizou todo o trabalho
Há quatros meses o prefeito Paulo Garcia tenta executar uma reforma administrativa com objetivo de enxugar a máquina e economizar gastos; mas, projeto já está na terceira versão e não anda na Câmara Municipal; servidores e vereadores da base do prefeito se opõem ao projeto e exigem mais transparência; dentro do Paço também há insatisfação com o secretário de Finanças, Jeovalter Correia, principal mentor da reforma; colegas reclama que ele não dialogou com outras secretarias e centralizou todo o trabalho (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - A reforma administrativa idealizada por Paulo Garcia (PT) no início do ano até hoje não saiu do papel, vem trazendo desgastes para o prefeito e expõe a fragilidade da gestão do petista. O projeto enfrenta resistência de servidores e vereadores e assim não anda na Câmara Municipal, onde já teve três versões.

A alteração em gratificações e quinquênios e outras mudanças em direito adquiridos não agradam aos servidores municipais, que também reclama a falta de diálogo do Paço com a categoria na montagem da reforma. Os vereadores, inclusive os da própria base do prefeito, também criticam o projeto. Afirmam que a prefeitura não consultou as diversas categorias e quer empurrar a reforma goela abaixo da Câmara.

O vereador Elias Vaz (PSB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), comanda na tarde desta segunda-feira audiência pública para debater pontos da reforma. A expectativa é realizar outra audiência ainda esta semana.

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Dentro do Paço, a reforma administrativa também provocou tremores. A centralização no secretário de Finanças, Jeovalter Correia, incomodou outros auxiliares. Eles dizem nos bastidores que não foram ouvidos por Jeovalter e como não houve essa interação o projeto comete equívocos em diversas secretarias.

Os vereadores da base também estão irritados com Jeoavalter. A coluna Giro, de O Popular, informa hoje que os vereadores, liderados pelo líder do prefeito, Carlos Soares (PT), não vão mais se reportar ao secretário de Finanças, mas sim diretamente a Paulo Garcia.

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