Marconi lidera movimento em defesa da Celg e Goiás

Governador comandou reunião e recebeu apoio de representantes do Fórum Empresarial, do Fórum de Engenharia e do corpo diretivo da Celg para aprovação da emenda que reduz dívida da empresa em R$ 400 milhões; texto foi derrubado no Congresso após ação de Ronaldo Caiado e os deputados peemedebistas Daniel Vilela e Pedro Chaves;  "É uma luta do setor produtivo também porque se a Celg fica prejudicada, Goiás fica prejudicado, o setor produtivo será afetado”, afirma Pedro Alves, presidente da Fieg; presidente da Faeg, José Mário Schreiner disse que o setor produtivo não poderia jamais se esquivar de entrar nessa luta: “Conte com nosso irrestrito apoio, governador"  

Governador comandou reunião e recebeu apoio de representantes do Fórum Empresarial, do Fórum de Engenharia e do corpo diretivo da Celg para aprovação da emenda que reduz dívida da empresa em R$ 400 milhões; texto foi derrubado no Congresso após ação de Ronaldo Caiado e os deputados peemedebistas Daniel Vilela e Pedro Chaves;  "É uma luta do setor produtivo também porque se a Celg fica prejudicada, Goiás fica prejudicado, o setor produtivo será afetado”, afirma Pedro Alves, presidente da Fieg; presidente da Faeg, José Mário Schreiner disse que o setor produtivo não poderia jamais se esquivar de entrar nessa luta: “Conte com nosso irrestrito apoio, governador"
 
Governador comandou reunião e recebeu apoio de representantes do Fórum Empresarial, do Fórum de Engenharia e do corpo diretivo da Celg para aprovação da emenda que reduz dívida da empresa em R$ 400 milhões; texto foi derrubado no Congresso após ação de Ronaldo Caiado e os deputados peemedebistas Daniel Vilela e Pedro Chaves;  "É uma luta do setor produtivo também porque se a Celg fica prejudicada, Goiás fica prejudicado, o setor produtivo será afetado”, afirma Pedro Alves, presidente da Fieg; presidente da Faeg, José Mário Schreiner disse que o setor produtivo não poderia jamais se esquivar de entrar nessa luta: “Conte com nosso irrestrito apoio, governador"   (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - Representantes do Fórum Empresarial e do Fórum de Engenharia ratificaram apoio ao governo de Goiás no trabalho pela aprovação da cláusula que reduz a dívida da Celg. Reunião realizada na tarde de sexta-feira, com a participação do governador Marconi Perillo e presidentes e diretores da Celg, discutiu os efeitos negativos da retirada da cláusula da MP 675, que reduziria a dívida da Celg Distribuição com Itaipu Binacional em R$ 400 milhões.

A direção da Celg D explicou que com a exclusão da cláusula, o passivo da distribuidora com a geradora de energia saltará de R$ 900 milhões para R$ 1,3 bilhão, porque pelas regras atuais o saldo devedor seria cobrado em dólares, com taxa anual de juros de 12% (confira abaixo a relação de participantes da reunião).

As entidades reconhecem a importância da liquidação da dívida da Celg para a administração pública e para o setor produtivo. Presidente da Fieg, Pedro Alves de Oliveira afirmou que o fórum empresarial está à disposição para colaborar com o que for possível para que seja de conhecimento da sociedade o prejuízo que a supressão da emenda trará para os goianos.

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“É uma luta do setor produtivo também, porque se a Celg fica prejudicada, Goiás fica prejudicado, o setor produtivo fica prejudicado”, frisou. Presidente da Faeg, José Mário Schreiner disse que o setor produtivo não poderia jamais se esquivar de entrar nessa luta. “Conte com nosso irrestrito apoio”, declarou.

O presidente da Fecomércio, José Evaristo, afirmou que não vê como o Fórum Empresarial não se engajar em uma luta que envolve a sanidade da Celg. “É mais do que uma obrigação, é essencial que nós apoiemos uma batalha que finaliza a recuperação da companhia”, disse.

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O presidente do Sistema OCB/Goiás, Guilherme Barbosa de Souza, afirmou que se os empresários tivessem a oportunidade de converter algumas dívidas dolarizadas em moeda nacional, o setor estaria hoje bem melhor do que está. “Então é claro que vamos apoiar Goiás nessa luta”, justificou.

Carlos Alberto Moura, presidente do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon), disse que caso a cláusula de desdolarização não seja aprovada, "os efeitos recairão não apenas sobre a Celg Distribuição, mas sobre a economia de Goiás e a população goiana, que será penalizada".

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Marconi afirmou que a emenda foi suprimida por razões políticas, que potencializaram a questão de forma completamente equivocada e irresponsável. “Fizeram isso por falta de informação ou por maldade política mesmo, jogando contra a empresa, contra Goiás e contra o governo federal”, ressaltou. Ao tomarem conhecimento detalhado sobre os prejuízos que a companhia terá caso a discussão seja trancada e adiada novamente, as lideranças do setor produtivo afirmaram que apoiam o governo de Goiás no trabalho pela aprovação da cláusula que reduz a dívida da Celg.

A dívida

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A dívida da Celg com Itaipu teve início em 2006 e perdurou até 2010. Conforme explicou o presidente da CelgPar, José Fernando Navarrete, a Celg adquiria suprimento de energia de Itaipu, repassava o custo aos consumidores nas contas de energia, recebia o valor e não pagava Itaipu. “Isso gerou a dívida dolarizada acrescida de juros de 1% ao mês que hoje soma R$1,3 bilhão”, explicou.

Navarrete destacou que a dívida da Celg com Itaipu ainda não foi liquidada por definição do governo federal, que apontou quais as dívidas que deveriam ser priorizadas quando o governo contraiu empréstimo de R$ 3,5 bilhões em 2011 para recuperar a companhia.

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“Quando assumimos a Celg em janeiro de 2011, a companhia tinha um montante de dívida de R$ 7 bilhões. Urgia pagar de imediato um valor aproximado de R$ 3,5 bilhões que foi uma operação de crédito que nós conseguimos com a União. A União passou a administrar a Celg a partir de janeiro de 2012. Ela foi quem escolheu a prioridade das nossas dívidas que iam ser pagas com os R$ 3,5 bilhões. Poderia e deveria ter sido uma prioridade pagar Itaipu, que era uma dívida de risco e alta. Mas como ela não ia diretamente para o Tesouro da União, a União preferiu nos emprestar o recurso, mas indicando quais dívidas ela queria que fossem quitadas, e deixou essa dívida para trás”, elucidou.

 

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