Rede estadual de educação terá 30 institutos tecnológicos até 2018

Goiás possui a segunda maior rede pública estadual de educação profissional do País, atrás apenas de São Paulo; já são 17 Institutos Tecnológicos de Goiás (Itegos) em operação no Estado – outros oito estão em construção e outros cinco estão sendo construídos em Parques Tecnológicos, que vão oferecer formações voltadas para as vocações e demandas das empresas que se instalarão no Parque, além dos 60 colégios tecnológicos (Cotegs), que estão distribuídos nas diversas regiões do Estado oferecendo cursos de qualificação, técnicos subsequentes e educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão

Goiás possui a segunda maior rede pública estadual de educação profissional do País, atrás apenas de São Paulo; já são 17 Institutos Tecnológicos de Goiás (Itegos) em operação no Estado – outros oito estão em construção e outros cinco estão sendo construídos em Parques Tecnológicos, que vão oferecer formações voltadas para as vocações e demandas das empresas que se instalarão no Parque, além dos 60 colégios tecnológicos (Cotegs), que estão distribuídos nas diversas regiões do Estado oferecendo cursos de qualificação, técnicos subsequentes e educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão
Goiás possui a segunda maior rede pública estadual de educação profissional do País, atrás apenas de São Paulo; já são 17 Institutos Tecnológicos de Goiás (Itegos) em operação no Estado – outros oito estão em construção e outros cinco estão sendo construídos em Parques Tecnológicos, que vão oferecer formações voltadas para as vocações e demandas das empresas que se instalarão no Parque, além dos 60 colégios tecnológicos (Cotegs), que estão distribuídos nas diversas regiões do Estado oferecendo cursos de qualificação, técnicos subsequentes e educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão (Foto: José Barbacena)


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Goiás Agora - Goiás possui a segunda maior rede pública estadual de educação profissional do País, atrás apenas de São Paulo. Já são 17 Institutos Tecnológicos de Goiás (Itegos) em operação no Estado – outros oito estão em construção e outros cinco estão sendo construídos em Parques Tecnológicos, que vão oferecer formações voltadas para as vocações e demandas das empresas que se instalarão no Parque, além dos 60 colégios tecnológicos (Cotegs), que estão distribuídos nas diversas regiões do Estado oferecendo cursos de qualificação, técnicos subsequentes e educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão.

Os municípios que possuem unidades da Rede Itego são: Goiânia (três unidades), Catalão (duas unidades), Anápolis, Caiapônia, Ceres, Cristalina, Goianésia, Goiás, Goiatuba, Piranhas, Porangatu, Santa Helena de Goiás, Uruana e Aparecida de Goiânia, esta última inaugurada neste mês de março.

Neste ano, a Rede Itego vai oferecer 83.661 vagas em seus diversos cursos e, em 2018, serão ofertadas 88.180 vagas. No ano passado, as unidades atenderam mais de 50 mil alunos em cursos de nível técnico, superior, formação inicial e continuada, de qualificação e nos programas Pronatec e e-Tec Brasil, em parceria com o governo federal.

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Até o fim do próximo ano, o governo estadual pretende alcançar a meta de 30 unidades de Itegos em Goiás. Cinco Itegos serão inaugurados neste ano: o Itego de Formosa já está concluído (sem data para inauguração); o Itego Sarah Luísa Lemos Kubitschek de Oliveira, de Santo Antônio do Descoberto será inaugurado em junho; o Itego José Luiz Bittencourt, da região Noroeste de Goiânia, em julho; Itego Raul Brandão De Castro, de Mineiros, em outubro e o Itego Paulo Renato de Souza, de Valparaíso, em novembro. O Itego Luiz Rassi, de Aparecida de Goiânia foi inaugurado neste mês de março.

Ações para 2017

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Itegos e Cotecs são vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED) por meio da Superintendência Executiva de Ciência e Tecnologia. Além da construção de novos Itegos, a pasta prepara para este ano a instalação de laboratórios especializados; a implantação de uma Rede de Orquestras e Coros Jovens do Estado de Goiás em 10 municípios, vinculada ao Itego Basileu França; a instalação de Centros Vocacionais Móveis, constituídos por carretas laboratórios que irão se deslocar periódica e sistematicamente pelos territórios rurais do Estado com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento sustentável dos sistemas e subsistemas produtivos das localidades atendidas. A meta da SED é implantar ainda este ano, o programa de incubação nos Itegos com o objetivo de incentivar o empreendedorismo inovador.

Em parceria com o governo federal por meio do Pronatec, serão oferecidas 1.428 vagas em cursos técnicos de nível médio (Mediotec); 540 vagas em cursos de qualificação profissional destinadas ao atendimento de mulheres em situação de vulnerabilidade (Programa Mulheres Mil); 1085 vagas em cursos de qualificação profissional em cursos diversos.

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Ainda no setor de educação profissional, a SED está preparando a instalação do estúdio TV WEB em atendimento à educação a distância, com investimentos no valor de R$ 980.000,00. Em parceria com o Sistema S vai abrir 4 mil novas vagas no ensino técnico de nível médio.

Outra ação da SED será a parceria com a Agência USP de Inovação, que vai auxiliar o Governo de Goiás nas ações do programa Goiás Mais Competitivo. A Agência USP de Inovação é o Núcleo de Inovação Tecnológica da USP responsável por gerir a política de inovação para promover a utilização do conhecimento científico, tecnológico e cultural produzido na universidade, em prol do desenvolvimento socioeconômico sustentável do país.

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A Superintendência de Ciência e Tecnologia da SED está implementando também uma ação no Território da Chapada dos Veadeiros, em atendimento aos 17 ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas – o projeto do Governo intitulado Território do Bem Viver. A ação da Secretaria prevê a qualificação profissional, aliada aos arranjos produtivos locais em Alto Paraíso e Cavalcante.

A chegada de uma fábrica, uma indústria, nacional ou até mesmo multinacional ao Estado de Goiás tem por trás uma política de incentivos fiscais por parte do Governo e a oferta de uma infraestrutura capaz de responder às demandas para sua produção. Uma empresa que se instala no Estado agrega valor à economia local, gera impostos, emprego e renda e movimenta a economia. Mas essa é apenas uma parte da cadeia produtiva. Uma empresa que se abre precisa de mão de obra qualificada. Para atender a esta demanda foi que o Governo de Goiás criou a Rede Itego, responsável pela execução da política de educação profissional tecnológica e de inovação no Estado.

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De acordo com o superintendente de Ciência e Tecnologia da SED, Mauro Faiad, o desenvolvimento econômico do Estado de Goiás passa pelo fortalecimento da qualificação profissional e da inovação tecnológica. “Não vejo outra forma de estimular a produtividade e a competitividade dos setores produtivos e de manter os índices de desenvolvimento que Goiás vem apresentando”, acentua Faiad.

Entre os resultados desta política de qualificação, Faiad comenta que já se pode notar o aumento da empregabilidade e da renda per capita em várias regiões do Estado; aumento da eficiência dos meios de produção nos vários setores; promoção da pesquisa aplicada ao setor produtivo; e o consequente aumento da produtividade da economia goiana.

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A rede consegue atender cada região e seus potenciais empreendedores de acordo com a vocação de cada município. A política de qualificação empreendida pelo governo tem um papel fundamental, na medida em que prepara o jovem e o adulto para novas oportunidades, que surgem com o desenvolvimento da economia. Além da qualificação para o desenvolvimento profissional, a rede oferece serviços de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (DIT), que são atividades que envolvem transferência de tecnologia, prestação de serviços tecnológicos e promoção e fortalecimento de ambientes de inovação.

A capilaridade da rede se dá por meio dos Cotecs, que são unidades descentralizadas criadas de acordo com a demanda de uma determinada região. Esse modelo permite uma aproximação maior com o setor empresarial nos diversos municípios de forma ágil, dinâmica e flexível. Essas unidades também conseguem reproduzir e ampliar as ações dos Itegos.

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