Delegado é condenado por ser informante de Cachoeira

A 11ª Vara Federal em Goiás condenou a 22 anos e nove meses de prisão o delegado da Polícia Federal, Fernando Antônio Hereda Byron Filho, por atuar como informante do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira; Byron pegou ainda mais sete meses de detenção pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional, além de perder o cargo de delegado; Byron foi um dos alvos da Operação Monte Carlo, deflagrada em 2012, para apurar a exploração de jogos de azar no Estado

A 11ª Vara Federal em Goiás condenou a 22 anos e nove meses de prisão o delegado da Polícia Federal, Fernando Antônio Hereda Byron Filho, por atuar como informante do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira; Byron pegou ainda mais sete meses de detenção pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional, além de perder o cargo de delegado; Byron foi um dos alvos da Operação Monte Carlo, deflagrada em 2012, para apurar a exploração de jogos de azar no Estado
A 11ª Vara Federal em Goiás condenou a 22 anos e nove meses de prisão o delegado da Polícia Federal, Fernando Antônio Hereda Byron Filho, por atuar como informante do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira; Byron pegou ainda mais sete meses de detenção pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional, além de perder o cargo de delegado; Byron foi um dos alvos da Operação Monte Carlo, deflagrada em 2012, para apurar a exploração de jogos de azar no Estado (Foto: José Barbacena)


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Goiás 247 - A 11ª Vara Federal em Goiás condenou a 22 anos e nove meses de prisão o delegado da Polícia Federal Fernando Antônio Hereda Byron Filho por atuar como informante do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Byron pegou ainda mais sete meses de detenção pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional, além de perder o cargo de delegado e ter que pagar multa.

Byron foi um dos alvos da Operação Monte Carlo, deflagrada em 2012, para apurar a exploração de jogos de azar no Estado. Conforme as investigações, Cachoeira contava com o auxílio do delegado como informante, podendo escapar das investigações da Polícia Federal.

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Consta nos autos que o delegado teria repassado informações sigilosas ao contraventor em ao menos seis oportunidades entre março de 2011 e fevereiro de 2012 em troca de propina de R$ 165 mil. Além disso, o militar também teria passado a atuar em operações específicas contra jogos de azar a fim de atender aos interesses da organização criminosa.

A decisão do juiz Rafael Ângelo Slomp é de primeira instância e o delegado ainda pode recorrer. Ao “Estadão”, a defesa de Byron disse que ainda não foi notificada e que só vai se manifestar sobre o caso quando tiver acesso aos autos.

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